A queda no setor editorial brasileiro e seu impacto na educação e leitura: análise de um cenário preocupante Texto recebido através da CBL em 04 de julho de 2024. Revisado com ChatGPT 4o O setor editorial brasileiro enfrenta uma crise profunda, com uma queda real de 43% no faturamento desde 2006, segundo a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). Em termos reais, descontando-se a inflação, o faturamento das vendas ao mercado em 2023 foi de R$ 4 bilhões, uma retração de 20% em comparação a 2019, último ano de crescimento acima da inflação. Essa crise reflete um problema estrutural que, para além das dificuldades econômicas, evidencia uma preocupação com o impacto da baixa leitura e do declínio da venda de livros na educação e cultura do país. De acordo com Sevani Matos, presidente da CBL, a falta de políticas públicas para incentivo à leitura é um dos fatores agravant
Quando a sombra da opressão ameaça a liberdade,
A fuga torna-se uma realidade.
Mãos amigas tentam intervir,
Na tentativa dessa dor diminuir.
Quando a sombra da opressão ameaça a vida,
A fuga torna-se uma saída,
Mãos amigas tentam proteger,
O bem mais valioso de todos: o nosso viver.
Quando a sombra da opressão recair sobre uma nação,
E esse povo tiver que lutar ou fugir,
Que sua mão seja amiga, com todos em união,
Na tentativa dessa dor diminuir.
Faça uma doação para UNHCR/ACNUR
Sobre o ACNUR:
O Alto Comissariado das Nações Unidas para
Refugiados (ACNUR), conhecido como a Agência da ONU para Refugiados, tem o
mandato de dirigir e coordenar a ação internacional para proteger e ajudar as
pesoas deslocadas em todo o mundo e encontrar soluções duradouras para elas.
Com objetivos modestos,
iniciou seus trabalhos em 1950. Mas já ajudou a dezenas de milhões de pessoas e
recebeu dos Prêmios Nobel da Paz por seu trabalho humanitário.
Para quem se vê obrigado a
fugir de seus lares, normalmente devido a guerras ou perseguições, a Agência da
ONU para Refugiados é, frequentemente, a última esperança de um retorno a uma
vida normal. Hoje em dia, com uma equipe de aproximadamente 9.300 pessoas em
mais de 123 países, procura ajudar cerca de 46 milhões de pessoas em
necessidade de proteção.