Alegria que invade meu coração é a certeza de que não estamos sozinhos. A alegria que invade meu coração é a certeza de que esta solidão aparente, que parece real, simplesmente desaparece ao se fechar os olhos e relembrar aqueles dias. A alegria que invade meu coração é saber que a vida não se limita a uma rua de mão única, mas assemelha-se a um grande viaduto, com inúmeras entradas e saídas, retornos e vias. A alegria é a certeza de que somos abraçados, queridos, amados por muitos que, um dia, cruzaram este viaduto conosco. É a certeza de que as escolhas aqui feitas, a escolha de amar e ser amado, de ajudar mais que ser ajudado, de me entregar ao ágape, foram corretas. A alegria de que não estamos sós não vem da presença física, mas da sensação de um abraço, que envolve com um perfume, e nos remete à lembrança de que o amor existe. A alegria é isso, uma lágrima de luz que brota em meio às trevas da solidão irreal e que rega minha vida com o sabor da felicidade.
Patrick Raymundo de Moraes- investidor, Comunicador Social -(3241/DF), escritor membro da Real Academia de Letras do Brasil, Ordem da Confraria dos Poetas e membro com associação colaborativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL). Literatura, Direito, Análises, Críticas, Poemas e Quadrinhos! Errando sempre, mas sempre em frente!... This blog uses cookies from Amazon, Google, Blogger, Double Click and Gravatar.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Poema: Alegria
ALEGRIA

Alegria que invade meu coração é a certeza de que não estamos sozinhos. A alegria que invade meu coração é a certeza de que esta solidão aparente, que parece real, simplesmente desaparece ao se fechar os olhos e relembrar aqueles dias. A alegria que invade meu coração é saber que a vida não se limita a uma rua de mão única, mas assemelha-se a um grande viaduto, com inúmeras entradas e saídas, retornos e vias. A alegria é a certeza de que somos abraçados, queridos, amados por muitos que, um dia, cruzaram este viaduto conosco. É a certeza de que as escolhas aqui feitas, a escolha de amar e ser amado, de ajudar mais que ser ajudado, de me entregar ao ágape, foram corretas. A alegria de que não estamos sós não vem da presença física, mas da sensação de um abraço, que envolve com um perfume, e nos remete à lembrança de que o amor existe. A alegria é isso, uma lágrima de luz que brota em meio às trevas da solidão irreal e que rega minha vida com o sabor da felicidade.
Alegria que invade meu coração é a certeza de que não estamos sozinhos. A alegria que invade meu coração é a certeza de que esta solidão aparente, que parece real, simplesmente desaparece ao se fechar os olhos e relembrar aqueles dias. A alegria que invade meu coração é saber que a vida não se limita a uma rua de mão única, mas assemelha-se a um grande viaduto, com inúmeras entradas e saídas, retornos e vias. A alegria é a certeza de que somos abraçados, queridos, amados por muitos que, um dia, cruzaram este viaduto conosco. É a certeza de que as escolhas aqui feitas, a escolha de amar e ser amado, de ajudar mais que ser ajudado, de me entregar ao ágape, foram corretas. A alegria de que não estamos sós não vem da presença física, mas da sensação de um abraço, que envolve com um perfume, e nos remete à lembrança de que o amor existe. A alegria é isso, uma lágrima de luz que brota em meio às trevas da solidão irreal e que rega minha vida com o sabor da felicidade.
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