O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...
Mona chega cheia de charme, Seu sorriso brilha, desarma, Mas Medaka, firme no caminho, Ignora todo o burburinho. Ela trama planos, tenta ganhar, Cada gesto é pra impressionar, Mas no fundo, sem perceber, O coração dela começa a ceder. Oh, Medaka, coração de pedra, Mas ela insiste, nunca se entrega. Entre risos, tropeços e emoção, Mona descobre uma nova paixão. Medaka, monge em formação, Resiste à força dessa atração. Mona, confusa, mas decidida, Transforma a luta em comédia vivida. As barreiras começam a cair, Os sentimentos, enfim, a surgir. Mona percebe, cheia de calor, Que é ela quem se rendeu ao amor. Oh, Medaka, coração de pedra, Mas ela insiste, nunca se entrega. Entre risos, tropeços e emoção, Mona descobre uma nova paixão. Uma dança de orgulho e sutileza, Num palco de escola, pura beleza. O destino brinca, mas deixa pistas, De que o amor vence as almas mais vistas. Oh, Medaka, coração de pedra, Mona sorri, pois agora enxerga. Que a luta era m...