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Mostrando postagens com o rótulo princesa

Talma do Coração

 Talma do Coração Canção inspirada no poema classificado em concurso da editora Versiprosa chamado Transformação! Verso 1   No silêncio da manhã, nasce a inspiração   Palavras dançam no ar, feito libertação   O mundo gira lento, mas dentro de mim   A poesia acende o que não tem fim   Pré-refrão   Escrevo com alma, rabisco emoção   Na talma guardada do meu coração   Refrão   Transforma, poesia, meu ser em canção   Me leva além da razão   Cativa, ativa, me faz renascer   Na letra que insiste em viver   Verso 2   Cada verso é ponte, cada rima é luz   No papel se esconde o que a alma conduz   Não há prisão quando se pode escrever   A vida se explica no ato de ler   (Ponte)   E se um dia eu me perder   Que a poesia venha me trazer   De volta ao centro, ao meu lugar   Ond...

Princesa Mia

 Princesa Mia vive Verão de sangue e terror Mas renasce ao fim Um poema que ficou bem brega por conta do spoiler, mas vou deixar assim mesmo. Ser brega às vezes é bom! Nem sempre se acerta!

Princesas!

Princesa é a fortaleza de um povo; Ela indica que uma nação terá continuidade; Mais que uma rainha, princesa é um renovo; Renovo de esperança, fé e liberdade. É um símbolo, um baluarte; Símbolo de força, poder e sabedoria; A princesa leva consigo a alegria; Alegria de um povo, e seu estandarte. Princesas são especiais; Por isso a palavra tornou-se um elogio; Quer dizer: “Com ela nos liderando, no futuro eu confio”; Princesas são geniais!

Doce princesa!

Falar de você; Deixa-me em êxtase; Doce princesa!

Conto do cavaleiro

    Conto do Cavaleiro! Alerta!! Possui descrição de fortes cenas. Aconselho cautela aos mais jovens ao ler.     A lâmina de minha espada reluz em vermelho sangue. Não é o sangue de um adversário que ela bebe, mas o meu próprio sangue que escorre pelo punho. Uma ferida grave em meu ombro. Encontrei besta-fera a altura de minha habilidade. Uma besta-fera cujas penas negras tremem ressoando uma estridente canção irônica. A ironia de conhecer minhas limitações. A língua pérfida desta besta dança, sibilante, reconhecendo meu sangue, minha fraqueza e minha dor. Ela avança lentamente, com suas patas de águia que desejam rasgar-me mais uma vez. Pela primeira vez, após ser consagrado guerreiro imperial, eu recuo diante de um adversário.       A vista torna-se turva. O ferimento impede-me de erguer minha espada. Oriento o escudo à minha frente e minhas palavras, ora salvadoras, não podem ser proclamadas, pois minha mandíbula...

Conto no livro SETE (ed. Litteris)

Novamente, guardarei o teu amor! O início dos poemas do soldado imperial! Conto na página 17     O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos de castelo, eu me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, eu a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas, lhe pareciam render graças.    Em um dia de outono, a minha espada lhe foi útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defende-la. Eu a vi por acaso, quando estava retornando de meu treino matinal com a espada, ao lado de  meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo send...