Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Batman

Definir o amor!

   Definir o Amor 🎵 (Letra inspirada no poema original criado por mim em 2012. Link no final!) [Verso 1] Amar não é só vivência, Nem se mede em experiência. É sentir sem explicação, Sem manual, sem direção. [Verso 2] Quem tenta ensinar, talvez minta, Ou só confunda quem ainda tenta. Cada coração tem seu jeito, Cada amor, seu próprio efeito. [Pré-Refrão] Podemos tentar descrever, Mas será que vão entender? Se é borboleta ou vertigem, Ou silêncio que contagia... [Refrão] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não cabe em palavras, nem em teorias, É viver sem garantia. Amar é... Um mistério que nos guia. [Verso 3] Uns dizem que é frio na espinha, Outros, que é paz que se aninha. Mas quem não sente, desacredita, Chama de loucura bonita. [Ponte] Descrever o amor é quase oração, Cada um com sua versão. E talvez, num dia qualquer, A gente chegue a um consenso qualquer... [Refrão Final] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não...

Shazam, o injustiçado!

Shazam, o injustiçado! Para esta segunda-feira, gostaria de um texto um pouco mais leve, por isso, vou discorrer um pouco sobre um personagem que gosto muito, mas que acredito ser bem desmerecido dentro da editora que atualmente detêm os direitos autorais dele. Quero conversar sobre o Capitão Marvel, rebatizado como Shazam. A criação do herói Guilherme Ataíde conta para o Mundo Estranho [1] sobre a origem do personagem: “O primeiro Capitão Marvel foi criado em 1939 pela finada Editora Fawcett. O nome do herói era uma contração da palavra “Marvelous” e seus poderes incluíam superforça e supervelocidade. Mas o que o tornou popular era o fato de o seu alter ego ser uma criança, Billy Baxton, que se transformava no herói gritando “Shazam!”. O Capitão Marvel ficou tão popular que, em 1941, a DC processou a Fawcett, alegando que o herói era uma cópia do Super-Homem. O processo durou 12 anos e levou a Fawcett à falência. Entre 1953 e 1973, quando a DC finalment...

Análise- Young Justice

Young Justice Quando um enredo é levado a sério!   Eu não costumo realizar análises de materiais americanos, pois raramente estes materiais trazem algo de meu interesse. Entretanto, nos últimos anos a terra do Tio Sam nos tem brindado com produções sérias e enredos envolventes baseados, muitas vezes, em quadrinhos. Foi o caso de filmes em animação como “Hulk Vs.” ou Batman contra o Capuz Vermelho. Na maioria das vezes, as animações são bobas e beiram ao rabisco, mas há um material de ótima qualidade que chegou ao Brasil- Young Justice.  E analiso a série até onde consegui assistir. Nem preciso dizer que a parte técnica é um cartoon de ótima produção e não possui elementos significativos da animação japonesa, ou seja, posso afirmar que é cartoon puro! Como sempre, textos meus de análise possuem SPOILERS, então, se desejar, deixe de ler aqui. Caso contrário, seja bem-vindo e vamos juntos!   Sinopse e elementos da trama:   A premissa é muito simples e poderia levar a série a se tornar bob...