Texto revisado via ChatGTP-4
Normalmente, não costumo elogiar encerramentos, pois eles tendem a ser mais simples. A lógica por trás de uma impressionante animação de abertura é capturar e prender a atenção do público que está prestes a assistir a uma série. Ela oferece detalhes da trama, cenas memoráveis e uma música tema, criando uma expectativa positiva e estimulando a audiência. Em contrapartida, os encerramentos geralmente são mais simples, uma vez que muitas pessoas perdem o interesse logo após o término do episódio e passam a fazer outras atividades. Por isso, os encerramentos são frequentemente vistos como uma etapa secundária no processo de animação.
Nesta temporada, no entanto, tivemos encerramentos muito bem elaborados e com toques criativos dignos de nota. Por isso, decidi destacar aqui aqueles que mais me surpreenderam. Muitos deles fazem referência a outras formas de arte visual.
Dr. Stone
Neste encerramento, vemos um artista criando uma obra com um material semelhante à areia. Ele usa luz e sombra para dar forma ao desenho, em uma técnica de arte com grãos (como a areia, por exemplo) que se destaca pela sua delicadeza e beleza impressionantes. Este encerramento lidera a minha classificação!
Frieren
Sem dúvida, o encerramento interpretado por milet é sensacional e harmoniza perfeitamente com essa outra obra de arte. O encerramento parece ter sido criado homenageando a técnica de "paper craft", que consiste em confeccionar bonecos tridimensionais de papel e dar-lhes a ilusão de movimento. Além disso, foi empregada uma técnica de recorte excepcional, com destaque especial para o momento em que flores, pétalas e plantas se unem para formar o belo rosto de Frieren. Este encerramento é verdadeiramente estupendo!
Tearmoon Empire
A série começa de forma impactante, mostrando uma princesa que é decapitada durante uma revolução popular. Ao estilo de Maria Antonieta, essa princesa enfrenta sofrimento e acaba morta. O encerramento pode não ser excepcional em termos de técnica, mas me tocou profundamente por fazer referência ao rio Aqueronte. Ela aparece em uma balsa, provavelmente logo após perder a cabeça, sendo conduzida, de acordo com a mitologia grega, ao inferno através desse rio. Isso é indicado pelo sofrimento que ela demonstra, uma característica comum a quem está navegando por esse rio, e pelo fato de estar descalça, que também simboliza fragilidade e sofrimento. Entretanto, o diretor não a mantém presa a essa situação. Rapidamente, ela começa a 'conversar' com seu 'eu passado', e sua expressão muda gradualmente até ela começar a sorrir. Achei essa transição muito sensível e, por isso, adorei esse encerramento.