Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
Vilã, a noite me conta uns segredos vis;
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
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