Vilã, a noite me conta uns segredos vis;
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
Não clique no vídeo se for menor de idade. (+18)