Verso 1 Ele andava só, entre sombras e silêncio Com olhos que evitavam o mundo lá fora Carregava o peso de um rosto fechado Mas por dentro, havia um coração que implorava por agora Pré-refrão E então ela chegou com um sorriso doce Feito aroma de primavera em meio ao frio Com palavras simples, ela abriu janelas E ele viu que o mundo não era só vazio Refrão Flores no inverno , brotam devagar Com cada gesto, ele aprende a amar Entre muros e medos, ele se desfaz E descobre que crescer é deixar pra trás Verso 2 Os amigos vieram, como raios de sol Mostrando que laços podem ser reais Ele que nunca ousou confiar Agora ri, tropeça, e quer tentar mais Pré-refrão Ela não o salvou, só o enxergou E isso bastou pra ele florescer ...
Vilã, a noite me conta uns segredos vis;
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
Que liberam os meus desejos mais viris;
E sussurra a lua no meu ouvido;
Por um sonho ardente eu sou movido.
Quero a uma estrela acorrentar;
Com ferro a sua alva pele marcar;
Ver em seus olhos o desejo florescer;
Impedir o som de sua boca nascer.
Ela é a minha escrava cadente;
Atar suas asas com minha corrente;
É sempre culpa da noite o meu agir;
A estrela reconhece o meu sentir.
Estrela, sujeita a mim o seu viver;
Ela é minha! Todo o seu belo ser!
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