Em Kivotos vão, Alunas e o sensei, Aros brilham céu, Segredos e corações, No azul, a fé sem fim. Netflix, Prime, Crunchyroll, Anime Onegai, Sato Company... será que alguém poderia disponibilizar oficialmente a série animada? Assistir via streaming seria excelente. Segue um vídeo comemorativo do jogo.
O “não existir” não é cruel;
Cruel é deixar de existir;
Se estivermos falando de um ser vivo, intensifica-se esse
fel;
Algo que devemos excluir.
Pois aquele que não existe, não sente, não pensa e não
deixar marcas.
Aquele que deixou de existir, sentiu, pensou e marcou;
Não se toma conhecimento do que não existe, não deixa
pegadas;
Mas aquilo que já existiu, deixou pegadas, e amou.
As diferenças entre eles são essas marcas, pegadas,
lembranças e amor.
Condenar à não existência aquilo, ou aquele, que já existiu
é tormento;
Tormento aos que vivem, principalmente, com ele naquele
momento;
Marcados pelo que já existiu, aumenta-se a dor.
Inspiração
Esse curto poema foi pensado ao assistir Plastic Memories.
Nesse enredo existem dois pontos desagradáveis, que são furos horríveis de
roteiro, e circunstâncias que amplificam o meu sentimento de desagravo. Se a
série terminar como penso que terminará, será a pior série da temporada que
assisti. Escreverei mais sobre isso depois, pois existem mais alguns capítulos
até o fim e esses dois pontos podem ser resolvidos nesse meio tempo. De qualquer
forma, acho que foi o pior roteiro dessa temporada, mas, ao menos, me deixou
contemplativo ao ponto de escrever esse curto poema.