Kaoru Hana wa Rin to Saku: Uma Flor que Desabrocha com Equilíbrio Sinopse A Academia Privada Kikyo , uma escola de elite para meninas, contrasta com o Colégio Público Chidori , frequentado por garotos de reputação questionável. Rintarō Tsumugi , um aluno de Chidori com aparência intimidadora que o isola socialmente, leva uma vida solitária, ajudando na confeitaria da família. Sua rotina muda ao conhecer Kaoruko Waguri, uma aluna alegre de Kikyo que se encanta pelos doces da loja. O encontro casual evolui para uma amizade improvável, desafiando barreiras sociais e preconceitos entre as escolas vizinhas. À medida que interagem, Rintarō confronta suas inseguranças passadas, enquanto Kaoruko revela camadas de vulnerabilidade por trás de sua fachada confiante. A narrativa explora o florescimento de um romance sutil, entrelaçado com o crescimento pessoal e amizades inesperadas. Ambientada em um cenário cotidiano japonês, a série destaca temas de aceitação e conexão humana, com toques ...
Símbolo de sentimentos e fragilidade,
Fragilidade com a qual não concordo,
Concordo com os espinhos e com a tenacidade!
Tenacidade, pois como semente recai em qualquer solo,
Solo árido, ou desértico, cimento ou pedra, ela floresce,
Floresce forte e nos brinda com seu encanto,
Encanto que é o verdadeiro símbolo.
Símbolo de vida que supera o mais árduo terreno,
Terreno derrotado que vê tal encanto crescer,
Crescer forte, bela e cheirosa.
Cheirosa como uma princesa.
Princesa, este é o símbolo da vida,
Vida que supera tudo e vence,
Vence graciosamente, um verdadeiro símbolo,
Símbolo de que a vida sempre florescerá, vencerá, não importa o solo!
COTIDIANO
Eu esqueço o nome desse tipo de arquitetura poética, de construção de poemas. Quem souber o nome, e origem, me informe. Desde a época do UOL que eu faço essa pergunta, mas até agora não consegui me lembrar da resposta correta. Deve ser a idade! J A última palavra, de cada verso, repete como primeira palavra do verso seguinte! E esse poema foi inspirado em algo que vi, na Seicho-no-ie e que me fez refletir muito. Uma planta superou o concreto, além do muro de pedras, e cresceu ali, viva e forte. Naquele instante percebi que uma rosa não poderia nunca ser símbolo de fragilidade, mas de tenacidade! A imagem que ilustra este poema é semelhante a que vi no templo e melhor trabalhada, por isso a uso!