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Talma do Coração

 Talma do Coração Canção inspirada no poema classificado em concurso da editora Versiprosa chamado Transformação! Verso 1   No silêncio da manhã, nasce a inspiração   Palavras dançam no ar, feito libertação   O mundo gira lento, mas dentro de mim   A poesia acende o que não tem fim   Pré-refrão   Escrevo com alma, rabisco emoção   Na talma guardada do meu coração   Refrão   Transforma, poesia, meu ser em canção   Me leva além da razão   Cativa, ativa, me faz renascer   Na letra que insiste em viver   Verso 2   Cada verso é ponte, cada rima é luz   No papel se esconde o que a alma conduz   Não há prisão quando se pode escrever   A vida se explica no ato de ler   (Ponte)   E se um dia eu me perder   Que a poesia venha me trazer   De volta ao centro, ao meu lugar   Ond...

O Vazio!

  Olá, pessoal! No vídeo de hoje vamos falar sobre uma filosofia muito importante para entendermos o Japão. O Vazio é algo que eles exploram constantemente. Vamos conhecer o "Mu"? Ah, e antes de começar o vídeo, gostaria de comentar que se você gostou do vídeo, deixe seu like, compartilhe, se inscreva e ative o sininho para receber mais notificações sobre os vídeos que sairão por aqui! O que é o “Mu”? “Mu" é um conceito filosófico japonês que pode ser traduzido como “nada”, “vazio” ou “ausência”. Mas atenção: esse “vazio” não é um vazio negativo ou de ausência total. Pelo contrário, é um espaço fértil, cheio de potencial, onde tudo pode surgir. É o silêncio entre as notas que dá sentido à música. É o intervalo entre as palavras que permite a compreensão. Na tradição zen-budista, “Mu” representa a libertação do ego e das dualidades. É o estado de espírito que transcende o “sim” e o “não”, o “certo” e o “errado”. É o caminho para a iluminação. Principais pensadores e influ...

Dor e vazio!

A vida não possui um vazio, Todo espaço é ocupado por sonhos, trabalhos ou lembranças Mas existe, sim, uma dor que se eleva no frio Ela não germina no nada, ele é fruto de heranças. É uma dor que pode germinar com genética, com a solidão; A minha foi confundida com depressão; Era apenas da Tireoidite um sintoma; Corroía a alma como um sarcoma; Ao ser tratada direito, me recuperei; Há anos que a dor se foi. Estou vencendo, eu sei. A vida não possui um vazio, Mas existe, sim, uma dor hostil. Procure a causa para vencê-la; Lute! Resolvi voltar a um tema antigo. Como mencionei em trabalhos anteriores, fui acometido de um brutal erro médico. Julgaram que tratava de uma depressão, mas era apenas um sintoma da Tireoidite de Hashimoto. Ao tratar a tireoidite, a dor que me consumia desapareceu.   Senti a necessidade de comentar novamente sobre isto. A dor sempre terá uma causa e sempre poderá ser tratada. Lute sempre pelo seu bem-estar. Leia mais ...

Poema: O vazio torna-se a inspiração!

Procuro algo que me inspire, que realize a motivação, Difíceis letras, alma separada da mente e do coração, Vazio estou para escrever, O que dizer quando as palavras não te respondem? O que dizer? É um momento no qual o escritor não produz, Nada o seduz! Não há luz! Tal qual ouro que não reluz! Mesmo nesse breu de criatividade, Não se deve parar a atividade, Torne o vazio de sentimento em palavras de expressão, Faça disso sua inspiração. As palavras saem lentas e preguiçosas, Mas já formam um texto com lições prazerosas, De inspiração, teimosia e persistência, No momento em que a criatividade dá um pulo, uma latência. Mesmo sem ter o que escrever, O poema consegue sobreviver, Se o poeta conseguir achar, Inspiração no nada, no simples procurar. COTIDIANO     Estou escrevendo isso no domingo, mas vou programar o blog para atualizar com este texto somente na terça-feira. Como viram, foi um domingo sem...

Fernando Pessoa- poemas eternos!

          Embebedo-me nas poesias de Fernando Pessoa, assim como o enólogo almeja o bom vinho. Um bom vinho é o equilíbrio correto de aromas, frutos, sabores e cor que, com o tempo correto de envelhecimento, cria-se o néctar embriagante que a todos conforta. As poesias de Fernando Pessoa são, para mim, aquele doce vinho que embriaga. Palavras que mexem com seu senso. “Ó Mar Salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!” (Mar Português- Fernando Pessoa)     Vemos, acima, rimas perfeitas com sonoridade sensível! Símbolos, como o mar, usados de maneira a descrever sentimentos de perda e o vazio. Constante característica nas palavras do poeta é um apelo pela solidão! “Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo... E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar so...