Um olhar diferente sobre o indivíduo. Algo que não pode ser dividido por dois Introdução A palavra "indivíduo" carrega em si uma riqueza etimológica e conceitual que invita a reflexões profundas sobre a natureza humana. Uma interpretação popular sugere que "indivíduo" pode ser decomposto em "in" (negação), "divi" (de divisão) e "duo" (dois ou par), implicando algo que não pode ser dividido por dois, ou seja, uma entidade única e indivisível por pares. Embora essa visão seja uma etimologia popular, ela ressoa com a origem latina da palavra e abre caminhos para discussões filosóficas sobre a singularidade do ser. Este texto explora essa perspectiva, contrastando-a com a etimologia histórica e suas implicações conceituais, destacando o indivíduo como unidade irreduzível. Etimologia da Palavra "Indivíduo" A origem da palavra "indivíduo" remonta ao latim individuus , que significa "indivisível" ou "aq...
Atualização: 19/05/2017 às 20h12 Em 17 de maio de 2017, o jornal O Globo noticiou, em primeira mão, um suposto aval do presidente da República à compra do silêncio de Eduardo Cunha. A matéria repercutiu mais pela gravação ter sido aceita pelo STF e ter iniciado inquérito contra Temer. Ontem, o áudio ficou disponível para que pudéssemos verificar a gravidade da denúncia. Hoje, eu a escutei na íntegra, com mais calma, e deixo aqui minha interpretação. Em primeiro lugar, errei no twitter. Por lá, afirmei que Temer dava, sim, aval para a compra do silêncio de Eduardo Cunha. Não dá. Ao escutar com mais atenção ao áudio, constata-se que Temer reforça a afirmação de que Joesley e Cunha tinham que se dar bem. O primeiro ponto, então, é uma correção a um twitter meu, afinal, no áudio, Temer não dá aval para a compra do silêncio de Cunha. Errei e errou O Globo! Em segundo lugar, existem, sim, crimes praticados e registrados no áudio. Joesley usa um grampo ilegal, não auto...