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Conto do Cavaleiro (Reescrito)

O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...

Carrego comigo uma caneta!

Carrego comigo uma caneta, sempre pronta a escrever. Nunca se sabe quando a Musa irá ao seu ouvido sussurrar. O sussurro da Musa ela está a transcrever. Essa preciosa companheira sempre a ajudar.

XII Prêmio Cultura Nacional- III

Mais um trecho versando sobre animês.  Em cada trecho que encontro, percebo o quão apaixonado sou pelo universo dos animês.

XII Prêmio Cultura Nacional- II

Os livros não estão aparecendo em ordem, neste blog, pois eu estou usando primeiramente os exemplares próximos ao meu escritório. Depois, eu vou colocar os outros que estão em arquivo. Por isso, um prêmio mais recente pode aparecer na frente de outro mais antigo. Neste trecho, verso sobre assuntos diversos, usando haikais para exemplificar.

Foi uma musa que me inspirou!

Fui Inspirado por doce musa angelical! Bucólicos são os poemas românticos que enaltecem o verde, Verde para valorizar o jardim, Jardim que no horizonte se perde, Perde-se de vista os floridos campos protegidos por colunas de marfim.   Minha imaginação vai longe ao escrever sobre estas formas poéticas, Poéticas de fato, com colunas de marfim, flores, rosas e setim, Setim que oculta uma princesa, contra tentações maquiavélicas, Maquiavélicas são as intenções, creia em mim.   Uma princesa imaculada vestida de seda, Seda que lhe recobre o corpo divino, Divino!  Deitada em um gazebo, neste jardim, atraindo o olhar felino, Felino, pois são olhos de caçador que brilham como uma labareda.   E aqueles cabelos caindo por sobre uma almofada, Almofada que exala perfumes, mas você se contêm, Contêm este ímpeto da carne, e se mantêm, Mantêm longe, apreciando esta sua amada.   A poesia romântica é assim: platônica, bucólica e instigante, Instigante, pois saber que uma princesa está...