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O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado!

O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado   Por Miles Thomas Atherton (fundador e CEO da White Box Entertainment). Revisão: ChatGPT O texto completo, que você pode ler aqui , apresenta uma pesquisa interessante sobre o impacto das séries japonesas (animes) nas redes sociais. Em resumo, Miles obteve dados cuja análise foi contundente ao mostrar um aspecto interessante: os animes deixaram de ser um nicho para se tornarem um produto de massa mais abrangente. Vamos começar com um breve resumo das aulas de Comunicação Social :   A indústria cultural , também conhecida como cultura de massa ou cultura pop, é o mecanismo comercial que fomenta o consumo massificado de bens artísticos e culturais em geral. Ela produz cultura para ser amplamente consumida pelas massas de trabalhadores nas grandes cidades. Essa forma de cultura é veiculada por meio de TV, cinema, rádio, revistas, propagandas, vídeos e imagens que circulam pelas telas do mundo. Os teóricos da Escola de

Renuncia, Temer!

Na noite de ontem, 17/05/2017, a imprensa noticiou o que deverá vir a ser o fim do governo Temer. Segundo matéria de O Globo ( leia ), Temer autorizou o pagamento do silêncio de Cunha. Ele foi pego em gravação negociando este crime com a JBS. O empresário da JBS ainda confirmou que Mantega era o responsável por ser o contato com os petistas para o pagamento de propina a políticos aliados. Nesse mesmo balaio, como mostra a imagem acima, Aécio Neves foi afastado e, segundo o que já se noticia, a irmã dele já está presa. A República que nunca existiu de verdade, agora, quebra-se de vez e se reduz em cacos. Como já havia escrito aqui, “Pós-Impeachment? Chamem de Volta a Monarquia ou o que seja” ( leia ), Temer deveria sair também, pois só um ingênuo acreditaria que o Temer, até então vice-presidente da República, seria o único inocente naquele governo corrupto. Na ocasião, só faltavam provas que começaram a aparecer agora. Se as gravações forem aceitas pelo STF, não existir