Uma Sequência Encantadora: A Segunda Temporada de I Was Reincarnated as the 7th Prince Eleva o Gênero Isekai Com toques de fé e redenção, a continuação aprofunda temas profundos enquanto mantém o encanto leve e mágico da série original Em um cenário onde o gênero isekai continua a dominar as telas de anime, a segunda temporada de I Was Reincarnated as the 7th Prince so I Can Take My Time Perfecting My Magical Ability (conhecida no Japão como Tensei shitara Dainana Ouji Datta node, Kimama ni Majutsu wo Kiwamemasu 2nd Season ) se destaca como uma produção que equilibra entretenimento descompromissado com reflexões mais profundas. Estreada na temporada de verão de 2025, a série mantém o tom leve e humorístico da primeira temporada, misturando elementos de isekai, magia e comédia, mas introduz temas mais profundos relacionados à fé, moralidade e o uso ético do poder mágico. Essa abordagem neutra e equilibrada permite que a narrativa explore questões universais sem perder o apelo ac...
Shazam, o injustiçado! Para esta segunda-feira, gostaria de um texto um pouco mais leve, por isso, vou discorrer um pouco sobre um personagem que gosto muito, mas que acredito ser bem desmerecido dentro da editora que atualmente detêm os direitos autorais dele. Quero conversar sobre o Capitão Marvel, rebatizado como Shazam. A criação do herói Guilherme Ataíde conta para o Mundo Estranho [1] sobre a origem do personagem: “O primeiro Capitão Marvel foi criado em 1939 pela finada Editora Fawcett. O nome do herói era uma contração da palavra “Marvelous” e seus poderes incluíam superforça e supervelocidade. Mas o que o tornou popular era o fato de o seu alter ego ser uma criança, Billy Baxton, que se transformava no herói gritando “Shazam!”. O Capitão Marvel ficou tão popular que, em 1941, a DC processou a Fawcett, alegando que o herói era uma cópia do Super-Homem. O processo durou 12 anos e levou a Fawcett à falência. Entre 1953 e 1973, quando a DC finalment...