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Mostrando postagens com o rótulo eromanga-sensei

Conto do Cavaleiro (Reescrito)

O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...

Drops: O Melhor de Porto Alegre II & Melhor Animê da Primavera de 2017!

Drops: O Melhor de Porto Alegre II & A Melhor Animação 2017, II O Melhor de Porto Alegre Caipirinha Caipirinha do Izakaya Danjou Para este rápido texto, decidi analisar as caipirinhas de alguns bares e restaurantes da capital. Caipirinha clássica, isto é, a de limão! Os estabelecimentos analisados: Heilige, Outback (Barra Shopping Sul), Bah, Champanharia Natalício (Barra Shopping Sul), NB Steak, Izakaya Danjou e Cisne Branco. O que foi analisado: harmonia, força e prazer. Caiprinha do Bah! Harmonia A mais harmônica é aquela na qual os ingredientes se misturaram com perfeição e não ficaram brigando pela dominância do sabor. Parece estranho, pois a caipirinha é feita de uma bebida alcóolica, açúcar, limão e gelo. E, por incrível que pareça, em algumas casas, os ingredientes não tinham muito equilíbrio. A mais harmônica, a mais perfeita, foi a da Champanharia Natalício . O curioso é que não estava no cardápio, mas o garçom não se intimidou, p...

A Dor e a Caneta!

A caneta sofredora; Escreve em sangue sua dor; Colocando no papel esperanças de uma alma sonhadora; Orando por um futuro melhor. A caneta agora exausta; Sorri para uma vida agora vasta; Retirou de si toda dor; Alcançando um futuro melhor com louvor. Os dois personagens que aparecem aqui são um escritor e uma desenhista. Ambos trabalham para lidar com a dor da perda de seus pais. Um escreve para desabafar e, mais recentemente, para alcançar o coração da irmã. A outra desenha para estar digna das palavras do irmão. E eu me vi muito ligado a esta história, pois eu escrevia, e ainda escrevo, para transmitir minhas paixões, pensamentos e, desta forma, lidar com meu interior e minhas feridas. Exatamente como eles e, por isso, deixo este pequeno poema que descreve como eu vejo o interior deles.