Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo chupa-cabra

Um coração Livre

  Um Coração Livre (Letra inspirada no poema de Patrick, 2012) [Verso 1] Um coração livre é certeza de paz, Palavras que não prendem em jugo mordaz. Ama a tudo, conhece tudo e retém o bem, Segue leve, sem correntes, vai além. [Pré-Refrão] Não se prende, não se detém, Voa alto, sem medo de ninguém. [Refrão] Um coração livre é certeza de paz, Capaz de grandes saltos, sem sentimento fugaz. Um coração livre é certeza de paz, Palavras que não prendem em jugo mordaz. [Verso 2] Na dança do tempo, ele faz seu compasso, Não se curva ao peso, nem ao embaraço. É chama que arde sem consumir, É vento que sopra sem destruir. [Pré-Refrão] Não se prende, não se detém, Voa alto, sem medo de ninguém. [Refrão] Um coração livre é certeza de paz, Capaz de grandes saltos, sem sentimento fugaz. Um coração livre é certeza de paz, Palavras que não prendem em jugo mordaz. [Final] Ama a tudo, conhece tudo e retém o bem, Um coração livre... sempre vai além.

Duas Vacas a Menos- A música

    It was supposed to be just another summer night,   But the rain fell like a raging tide.   I ran through the storm, didn’t look back,   When I heard a warning echo through the black:   — Beware of the hell's dog!   Darkened skies, silence torn,   A shadow ahead, a sign of war.   Silver crosses, forgotten myths,   Two cows down… and something lurks within.   If it stands up, don’t fight back,   Or it’ll be the end—no turning back!   Under lightning’s glow, a beast in the haze,   A hidden war, blood on the land.     My daughter’s crying, fear in her eyes,   Something in the barn swallowed the night.   Grabbed my axe, called my pack,   Stepped into the dark, no turning back.   Werewolf or chupacabra? Who takes the crown?   The beast rose up, ready to strike down.   My fear turned fire...

Duas vacas a menos!

 Duas vacas a menos!   Era uma noite de verão. Fazia um estranho clima chuvoso e frio. Algo estranho para uma época em que o calor deveria predominar. Eu estava voltando para casa debaixo dessa forte chuva, tão torrencial que poderia até ver uma arca passando no horizonte carregando nela dois animais de cada espécie. Era muita chuva para uma noite só! Dava para ter parcelado essa chuva toda em 30 noites, sem juros. E eu estava correndo para casa, tentando chegar lá sem me afogar, quando ouvi uma voz rouca e bem distante. Eu não dei muita importância e continuei minha corrida. E a voz foi ficando mais forte. Acho que estou me aproximando da pessoa.   --- Cuidado com o...   Quase deu para ouvir tudo! Eu continuei minha corrida, tentando esquivar inutilmente do vento e da água. Como se não bastasse, algum bueiro deve ter entupido com o lixo acumulado e estava formando um rio na estrada. O asfalto foi sua primeira vítima, pois já dava para ver ele se dissolve...