Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
Uma coisa que aprendi é que a leitura dignifica o espírito,
pois torna o coração sábio. Um coração sábio é fundamental para se desenvolver
um espírito aguçado, forte e determinado. O livro ensina ao que lê, assim como
um professor. Nesse sentido, devemos buscar a leitura que melhor simboliza
nossas raízes e preceitos lógicos, para alimentá-los com o que há de melhor.
São estes alguns pontos fundamentais sobre a leitura. Com
base nisso, pensei em indicar uma leitura que está me ajudando muito. Como
sabem, tenho enfrentado alguns problemas de saúde e tenho exercitado minha
leitura com livros sobre culinária, nutrição e livros semelhantes. Entretanto,
o que indico agora é um conforto ao espírito.
Convite à Felicidade, volume 2, de Masaharu Taniguchi é um
livro leve que comporta muito da filosofia vivida pela Seicho-no-ie. São 365
breves passagens, em apenas 137 páginas, que demonstram como a visão de mundo
pode alterar a vida de uma pessoa. Inicialmente escrito em 1959, já estando na
sua 14ª edição no Brasil, o livro continua sendo tão agradável quanto uma brisa
refrescante em um dia quente.
Em suas páginas, Taniguchi evoca o melhor modo de se viver,
que é considerando a mente como criadora de tudo. Exercitando este pensamento
diariamente, somos compelidos a enxergar as coisas como boas, naturais e
benéficas. Se existe o mal, ele é apenas uma ilusão da mente que ainda dorme.
Em suas próprias palavras, "todos
os tormentos são curados quando a mente se volta para Deus, da mesma forma que
a treva se apaga ao se voltar para a luz".
A primeira parte do livro, em especial, é um grande resumo
do que prega a filosofia da Seicho-no-ie. Vou explicar um pouco. Masaharo
Taniguchi a criou como uma filosofia de vida, mas o Ministério da Cultura
(Japão) a inseriu como religião. Desta forma, os conceitos apresentados no
livro demonstram um pouco desta mistura entre filosofia e religião. Já nas
primeiras páginas, somos apresentados aos conceitos de Kami, Espírito e Matéria.
Como Deus, sendo a Mente Universal, transmuta a matéria (do nada ao tudo). É uma leitura interessante sobre o pensamento
religioso asiático.
Atenção, embora uma brisa refrescante possa reconfortar em
um dia quente, ela também pode incomodar. O livro, assim como o símbolo que
usei para defini-lo, demonstra isso claramente. Certos trechos incomodam, pois referem-se a
conceitos que não são de domínio da filosofia e nem tampouco da religião, mas
da ciência e, embora seja interessante ver como o autor os relaciona,
incomodou-me um pouco. Também não concordo quando Taniguchi afirma que a mente é tudo, pois se o fosse, e nossos pensamentos alcançassem o poder que ele diz, eu seria uma pessoa completamente diferente, bem como a minha vida, então, não acredito em todo esse poder que ele alega que a mente possui. Logicamente, acredito, sim, na força do pensamento e na força de vontade que muda destinos, embora não na mesma proporção que encontrei no livro.
A conclusão que cheguei é que este livro é um doce alento se interpretado na medida certa. O livro também é um bom promotor do otimismo, do bom pensamento e da busca pela felicidade verdadeira, isto é, aquela felicidade que não se embasa em coisas materiais, mas na sensação de estar vivo, nos sentimentos e pensamentos que promovem mudanças. "A verdadeira alegria do homem não é o prazer sentido no corpo. A sua verdadeira alegria é a alegria sentida ao vivificar Deus que habita o seu íntimo."
A conclusão que cheguei é que este livro é um doce alento se interpretado na medida certa. O livro também é um bom promotor do otimismo, do bom pensamento e da busca pela felicidade verdadeira, isto é, aquela felicidade que não se embasa em coisas materiais, mas na sensação de estar vivo, nos sentimentos e pensamentos que promovem mudanças. "A verdadeira alegria do homem não é o prazer sentido no corpo. A sua verdadeira alegria é a alegria sentida ao vivificar Deus que habita o seu íntimo."