Significado da Cor dos Olhos na Cultura Japonesa Na cultura japonesa, as cores dos olhos não são um foco central em tradições antigas, dado que a população nativa predominantemente possui olhos castanhos escuros ou pretos, refletindo herança genética asiática. No entanto, superstições e simbolismos evoluíram ao longo da história, influenciados pelo xintoísmo, budismo e interações com o Ocidente. Por exemplo, olhos "exóticos" como azuis ou verdes eram raros antes da era Meiji (1868-1912), quando o Japão se abriu ao mundo, e podiam ser vistos como sinais de influência estrangeira ou sobrenatural em folclore local. Em lendas antigas, como aquelas do período Heian (794-1185), olhos incomuns poderiam denotar yōkai (espíritos) ou deuses disfarçados, embora documentação específica seja escassa. Mais proeminentemente, a superstição de *sanpaku* (olhos com branco visível em três lados) persiste: *yin sanpaku* (branco abaixo da íris) sugere desequilíbrio, má sorte ou morte prematura,...
Os EUA bombardearam um hospital do Médicos Sem Fronteiras (MSF)
matando 19 e ferindo várias outras (G1- o Globo). Em situações de guerra, o trabalho de organizações, como o trabalho da organização MSF, é
importante para garantir um atendimento mínimo para a população encurralada
pela miséria e pela violência dos conflitos armados. Não devemos permitir que
ações de violência sobrepujem ações de solidariedade.
Lajos Zoltan Jecs, enfermeiro do MSF, descreveu (leia testemunho completo aqui) o que presenciou: “Tenho trabalhado aqui desde maio e já vi muitas situações médicas
pesadas. Mas é uma história totalmente diferente quando eles são seus colegas,
seus amigos. São pessoas que vinham
trabalhado duro por meses, sem parar ao longo da última semana. Eles não foram
para casa, eles não viram suas famílias, eles só vinham trabalhando no hospital
para ajudar pessoas… e agora estão mortos. Estas pessoas são amigos, amigos
próximos. Não tenho palavras para expressar isto. É indescritível. O hospital
foi meu local de trabalho e minha casa por meses. Sim, é só um prédio. Mas é
muito mais do que isso. É uma unidade de atendimento de saúde para Kunduz.
Agora acabou. O que está no meu coração desde esta madrugada é que isto é
completamente inaceitável. Como pode acontecer? Qual é o benefício disso?
Destruir um hospital e tantas vidas para nada. Não consigo encontrar palavras
para isto.”
Também não encontro palavras para isso. O que posso pedir é
que se intensifiquem as medidas de controle dos atos de guerra, que haja uma
desculpa pública pelo erro cometido e que o hospital possa ser reconstruído. As
vidas se foram, mas existe ainda a possibilidade de reconstrução e de retorno
das atividades. E o brasileiro pode ajudar, pois, coincidentemente, no período
de outubro, o Outback estará realizando o Bloomin’Day: “o Bloomin’Day, organizado pelo Outback Steakhouse, que acontecerá no dia 7 de outubro e que neste ano tem um
motivo a mais para comemorar: 10 edições e parcerias com organizações não
governamentais e sem fins lucrativos, que apoiam causas relevantes para a
comunidade. Pelo terceiro ano consecutivo, a organização humanitária
internacional Médicos Sem Fronteiras
(MSF) será beneficiada com a renda líquida arrecadada no dia com as vendas da
Bloomin’Onion®, a tradicional cebola gigante e dourada da casa. Presente em
mais de 60 países, MSF tem o compromisso de levar cuidados de saúde a pessoas
afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemia, desnutrição ou sem
nenhum acesso à assistência médica”.
Devemos erguer a mão para ajudar. Por este motivo, faço essa
chamada especial. Se não conseguir participar do Bloomin’Day, ajude diretamente
o MSF (clique aqui).
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Papos que Ficaram na Memória |