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Conto do Cavaleiro (Reescrito)

O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...

Nada resta!

  Que a morte vague; Os insetos te mastigam; Nada se conserva. (Haicai feito por mim sem ajuda de uma IA). Ser um elfo pode ser muito solitário. O haicai acima simboliza como o tempo nos come, como se fosse um inseto a mastigar nossa carniça. É assim, de uma maneira mais fria, que vejo também a série da elfinha simpática que vaga pelo mundo para preservar os feitos do herói e colecionar magias inúteis. No final, só restará, nesse mundo, nossa carniça e alguma memória que pudermos deixar.  Agradecendo pela segunda vez! E, falando em memória, eu quero agradecer aos leitores desse site. Passamos da marca de 701.000 visitas. Eu quero agradecer a todos por estarem comigo. Obrigado! Não sei se conseguirei estar vivo para dobrar essa meta, e, por isso mesmo, agradeço por ter conseguido chegar nela. É um número muito importante! Obrigado! E como não sou nenhum herói, para que uma elfinha linda se importe com meus feitos, posso afirmar que não deixarei memórias em ninguém. O que fa...

Sementes nos campos de Platão!

Minha esposa é uma semente nos campos de Platão; Eu sonho com ela desde os tempos de Adão; Somos antigos como o tempo; Temos o tempo de passatempo. Nestes campos, brincamos e brincaremos; Toda a dor suportamos e suportaremos; Das lembranças, nos alegramos e nos alegraremos; Da vida, sobrevivemos e sobreviveremos; O tempo se curva em novos horizontes; Somos passado, presente e futuro. Somos nossos próprios Arcontes; Não somos. Seremos. Meu auguro. ***** A referência aos campos de Platão é uma referência ao mundo das ideias. O tempo não é uma estrutura linear e absoluta neste poema. Daí pode-se pegar todas as demais referências. Deixo isto como exercício a vocês.

Para relembrar: O tempo e a Minami

Fairy Tail e o valor de um minuto

Recentemente, comecei a acompanhar esta série. Eu não a conhecia e nem lia o mangá aqui publicado pela JBC. Lentamente, comecei a gostar da estrutura do enredo e a curtir o lado cômico. Para mim, possui as melhores piadas que já vi em séries do gênero. Entretanto, não é sobre isso que gostaria de escrever. Quando um capítulo se sobressai, imediatamente presto homenagens ao valor do enredo. Foi assim com Idolm@ster ( CHIHAYA E O ROUXINOL ), com Fate Zero ( Fate Zero: Ethos, Mores e Lei! ), com The World Is Still Beautiful ( O ciúme em "Soredemo Sekai wa Utsukushii" – Capítulo 7 ) e tantas outras séries. Desta vez, rendo homenagens ao enredo de Fairy Tail 22 ( assista no Crucnhyroll ). Se ainda não viu, pare aqui, pois tem spoilers! O Valor do Minuto Sinopse do capítulo: “Several of the Fairy Tail wizards are dead, dying, or surrounded on all sides. To save everyone and repent her multitude of sins, Ultear casts a spell that will hopefully turn time back to...