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Mostrando postagens com o rótulo sorrir

Conto do Cavaleiro (Reescrito)

O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...

Prêmio Cultura Nacional 2013- 2ª Parte!

A segunda parte da antologia teve uma homenagem à minha gatinha Katarina. Um anjo que me faz sorrir, então, está dentro do tema proposto. Cliquem na imagem para ampliar e ler.

Sorriso

Continuação dos poemas sobre o sorrir- XIII Prêmio Cultura Nacional Eu, ao centro! Sorriso Sorrir abre o mundo, Aos olhos deste Raymundo, Para a beleza de se viver, Pois é algo que não pode se descrever. Sorrir abre o mundo, Aos olhos deste Raymundo, Faz a terra tremer, Debaixo de uma gargalhada a ferver. Sorrir abre o mundo, Aos olhos deste Raymundo, Deixa sem fôlego, sem respiração, Ardendo como se fosse paixão. Sorrir abre o mundo, Aos olhos deste Raymundo, Não fale-me de tristeza, Não quero ouvi-la, nem de sua alteza. Sorrir abre o mundo, Aos olhos deste Raymundo, Confia em mim e sorria, Para a beleza de se viver, Pois é algo que não pode se descrever. Então, sorria, ao menos neste dia!