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Conto do Cavaleiro (Reescrito)

O que é essa maldição? Eu penso comigo mesmo como poderia ter sido tão feliz e, ao mesmo tempo, tão cruelmente torturado. Quando eu a vi passar pelos campos do castelo, me impressionei com a beleza que deixava o próprio Sol envergonhado. Quando estava de vigia na torre, a via em confidências com a Lua. Os pássaros, corvos e corujas pareciam render-lhe graças. Em um dia de outono, minha espada se mostrou útil. Atacada enquanto caminhava pela estrada real, seus guarda-costas, eunucos, rapidamente foram derrotados por uma vil criatura. Eles não tinham o que era preciso para defendê-la. Eu a vi por acaso, quando retornava de meu treino matinal com a espada, ao lado de meu fiel pai. Meu pai, guarda real de confiança de um nobre conde, foi o primeiro a pressentir o perigo e a se dispor a ajudar. Eu não tinha tanto fôlego, mesmo sendo mais jovem, pois ele defendia a nobreza com um espírito incorruptível. Para ele, os nobres eram passageiros, mas a realeza parecia ser um estado de espírito per...

Haicai inspirado no conto de segunda-feira, Ritos II.

  As Forças Armadas; Sem defender nosso povo? Forças desalmadas! Haicai feito com ajuda no programa elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina, que faz a contagem de sílabas poéticas para mim. O texto acima faz referencia ao trecho do conto de segunda-feira, Ritos II, quando a Miyako vai entregar uma janta para Omyarap e vê um pedido de ajuda de uma guilda de uma cidade vizinha, que estava anexado no mural do posto de segurança onde o jovem guerreiro trabalha. Ela se entristece com o que ela acaba lendo. Decidi transformar a tristeza da personagem em palavras e criei esse haicai. Dentro do contexto do conto criado, esse texto tem muito sentido.