Significado da Cor dos Olhos na Cultura Japonesa Na cultura japonesa, as cores dos olhos não são um foco central em tradições antigas, dado que a população nativa predominantemente possui olhos castanhos escuros ou pretos, refletindo herança genética asiática. No entanto, superstições e simbolismos evoluíram ao longo da história, influenciados pelo xintoísmo, budismo e interações com o Ocidente. Por exemplo, olhos "exóticos" como azuis ou verdes eram raros antes da era Meiji (1868-1912), quando o Japão se abriu ao mundo, e podiam ser vistos como sinais de influência estrangeira ou sobrenatural em folclore local. Em lendas antigas, como aquelas do período Heian (794-1185), olhos incomuns poderiam denotar yōkai (espíritos) ou deuses disfarçados, embora documentação específica seja escassa. Mais proeminentemente, a superstição de *sanpaku* (olhos com branco visível em três lados) persiste: *yin sanpaku* (branco abaixo da íris) sugere desequilíbrio, má sorte ou morte prematura,...
🎵 Recomeço (Versão Adaptada) Letra inspirada no poema original, de 2015, classificado para a Antologia Literária Internacional - Clássicos Contemporâneos, da Real Academia de Letras de Porto Alegre. Uma homenagem para a minha avó, que transformei em música! [Verso 1] Vejo nos olhos o brilho que se foi Era luz, era alma, era voz Nobreza em cada gesto e olhar Palavras que o tempo não vai apagar [Verso 2] Fecham-se os olhos pra dor e ilusão Silêncio profundo, eterna oração Fechados pra sempre, sem despedida Mas vivos em mim, em cada batida [Refrão] No espelho vejo nós dois Na saudade que constrói Esperança que não se desfaz Renascendo em cada passo que se faz [Verso 3] Espelho da alma, terra ferida Reflexo de uma vida tão querida Mas cruzam-se os olhos na lembrança Afeto, saudade, fé e esperança [Refrão] No espelho vejo nós dois Na saudade que constrói Esperança que não se desfaz Renascendo em cada passo que se faz [Ponte] Cruzando fronteiras, além do temp...