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Mostrando postagens com o rótulo gótica

Talma do Coração

 Talma do Coração Canção inspirada no poema classificado em concurso da editora Versiprosa chamado Transformação! Verso 1   No silêncio da manhã, nasce a inspiração   Palavras dançam no ar, feito libertação   O mundo gira lento, mas dentro de mim   A poesia acende o que não tem fim   Pré-refrão   Escrevo com alma, rabisco emoção   Na talma guardada do meu coração   Refrão   Transforma, poesia, meu ser em canção   Me leva além da razão   Cativa, ativa, me faz renascer   Na letra que insiste em viver   Verso 2   Cada verso é ponte, cada rima é luz   No papel se esconde o que a alma conduz   Não há prisão quando se pode escrever   A vida se explica no ato de ler   (Ponte)   E se um dia eu me perder   Que a poesia venha me trazer   De volta ao centro, ao meu lugar   Ond...

The Asylum!

  The Asylum" (Lyrics by Copilot, inspired by Patrick Raymundo de Moraes' story) [Verse 1] Rain was falling, cold and strong, Echoes whisper, something's wrong. Waiting in the hallway late at night, Shadows shifting in the neon light. [Pre-Chorus] Footsteps echo down the empty way, A silent watcher in the dark they stay. Turn my head, but nothing's there, Still, I feel that piercing stare. [Chorus] Who’s behind the fading door? A ghost I've never seen before. Eyes like embers, dark and deep, Calling secrets from their sleep. [Verse 2] Flickering lights, uneasy air, Something moving, unaware. A name unspoken, lost in time, Walls still whisper of their crime. [Bridge] The halls were meant for different souls, Not for books, nor student goals. History lingers in these halls, The asylum calls, the asylum calls. [Outro] Now every night I sit and wait, For whispers carved into my fate. The past is breathing, never go...

Poema Classificado- Morte!

  Texto sem revisão de uma inteligência artificial! Morte Patrick Raymundo de Moraes   RESULTADO "... - coletânea de poemas sobre a morte" (editorapersona.com) Tenho um pesado sentimento; Maior que um elefante na sala; Dor superior a um tormento; Queima o coração à bala.   A morte é um desejo constante; Para me livrar dessa dor; A morte é apaixonante; Contra esse tipo de ardor.   Suporto-a para não a derramar; Dor para a família passar? Derramar lágrimas por mim; Não quero um poema carmesim.   Continuando o testemunho de segunda-feira, esse poema reflete o que foi gerado dentro de mim. Todos nós temos um monstro guardado e esse foi gerado por conta da infância pesada. "Você não presta para nada! " Muitas vezes eu vejo essa sombra em mim. Como finalizei, eu não me entreguei ainda e espero em Deus nunca me entregar. No máximo, vou usar essa dor como inspiração. Se eu não presto, e meu ente querido tinha razão, vou fazer disso a mi...

Folha Seca

Sou uma folha seca na calçada, que nem mesmo o vento se interessa em levar. Descanso minha secura no asfalto, esperando pela sola que vier me pisar. — Patrick R Moraes (@Paraymo1) 14 de agosto de 2018