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Mostrando postagens com o rótulo cowboy bebop

Definir o amor!

   Definir o Amor 🎵 (Letra inspirada no poema original criado por mim em 2012. Link no final!) [Verso 1] Amar não é só vivência, Nem se mede em experiência. É sentir sem explicação, Sem manual, sem direção. [Verso 2] Quem tenta ensinar, talvez minta, Ou só confunda quem ainda tenta. Cada coração tem seu jeito, Cada amor, seu próprio efeito. [Pré-Refrão] Podemos tentar descrever, Mas será que vão entender? Se é borboleta ou vertigem, Ou silêncio que contagia... [Refrão] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não cabe em palavras, nem em teorias, É viver sem garantia. Amar é... Um mistério que nos guia. [Verso 3] Uns dizem que é frio na espinha, Outros, que é paz que se aninha. Mas quem não sente, desacredita, Chama de loucura bonita. [Ponte] Descrever o amor é quase oração, Cada um com sua versão. E talvez, num dia qualquer, A gente chegue a um consenso qualquer... [Refrão Final] Amar é... Tudo e nada ao mesmo tempo, É fé, é vento, é sentimento. Não...

Cowboys do Sol Nascente!

  [Verso 1]   No pós-guerra o Japão renasceu   Com olhos grandes e sonhos que cresceu   Tezuka viu Bambi e também o Super-Homem   Desenhou robôs com alma de além [Pré-refrão]   Mas no horizonte, o deserto chamou   Com pistoleiros que o vento soprou   Cowboys solitários, justiça na mão   Ecoaram forte no coração [Refrão]   Cowboys do Sol Nascente   Com honra e redenção presente   De Bebop a Trigun, o duelo é real   Anime com alma de faroeste brutal [Verso 2]   Spike no espaço, Vash no chão   Jigen com mira e convicção   Coburn sorri no fundo da tela   Enquanto o jazz e o fogo revelam [Ponte]   Sete Homens, Sete Samurais   Caminhos cruzados, nunca iguais   Mas o espírito é o mesmo, pode crer   Lutar por justiça até o amanhecer [Refrão final]   Cowboys do Sol Nascente ...

Pouco...pouco...Pouco

Um pouco para muito! Na minha idade não restou muito Poucos amigos, poucos bens e poucos objetivos Olho no espelho e vejo fios brancos de cabelo, também poucos A minha vida é de pouco em pouco obscurecida. Pouco falta para meu entardecer, Que deve ser pouco proveitoso, Pouco imagino como será, Pois pouco considero conseguir chegar lá. Coloco minhas realizações nas palmas da minha mão Meus livros, meus filhos e meu pouco sonhar E é este “um pouco de tudo” que me fez ser quem sou Nada desejo mudar, nada me arrependo, pois meu pouco para mim é tudo ! Acima tento esboçar um poema moderno. Camila Faria [1] versa sobre as obras do período moderno: “ na literatura há a criação de uma forma de linguagem, que rompe com o tradicional, transformando a forma como até então se escrevia; algumas dessas mudanças são: a Liberdade Formal (utilização do verso livre, quase abandono das formas fixas – como o soneto, a fala coloquial, ausência de pontuação, etc....