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O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado!

O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado   Por Miles Thomas Atherton (fundador e CEO da White Box Entertainment). Revisão: ChatGPT O texto completo, que você pode ler aqui , apresenta uma pesquisa interessante sobre o impacto das séries japonesas (animes) nas redes sociais. Em resumo, Miles obteve dados cuja análise foi contundente ao mostrar um aspecto interessante: os animes deixaram de ser um nicho para se tornarem um produto de massa mais abrangente. Vamos começar com um breve resumo das aulas de Comunicação Social :   A indústria cultural , também conhecida como cultura de massa ou cultura pop, é o mecanismo comercial que fomenta o consumo massificado de bens artísticos e culturais em geral. Ela produz cultura para ser amplamente consumida pelas massas de trabalhadores nas grandes cidades. Essa forma de cultura é veiculada por meio de TV, cinema, rádio, revistas, propagandas, vídeos e imagens que circulam pelas telas do mundo. Os teóricos da Escola de

This Game e sua mensagem!

This Game é apaixonante! Uma coisa me chocou em “Cavaleiros do Zodíaco- Prólogo do Céu”. Athena admitindo para Apolo que talvez a humanidade merecesse ser castigada. Chocou-me, porque parecia que muitos roteiristas japoneses estavam abandonando a visão otimista, para abraçar uma visão sombria da humanidade. Muitos trabalhos nesse sentido foram lançados no Japão. Alguns até conseguiram boa representação e retorno de crítica e público. E isso me deixou infeliz. Na temporada passada, tivemos dois trabalhos opostos: “Black Bullet” e sua cruel realidade e “No Game, No Life”. Maravilhei-me imensamente com a mensagem de “No Game, No Life”. A humanidade merece ser salva, pois existe a possibilidade de uma pessoa se sobressair. Acreditar e amar a humanidade é acreditar e amar a possibilidade de evolução. No meio de uma história ecchi e cômica existia uma mensagem verdadeira. Abraçar a humanidade é acreditar em Gandhi, Chico Xavier, Jesus, Buda, Einstein, Da Vinci, Mozart, Sart