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Dor, sofrimento e misericórdia

 Não pretendo criar um poema sobre a segunda-feira, por isso, optei por compartilhar uma reflexão que elaborei acerca da dor, do sofrimento e da misericórdia divina que preparei para o Youtube.  

Tearmoon Empire- análise final!

Copidesque: ChatGPT-4.0 e ajuda da Copilot



É interessante notar como, apesar das acusações de machismo frequentemente dirigidas aos conservadores, as duas séries que mais me agradaram nesta temporada foram protagonizadas por mulheres. Na semana passada, discuti "Frieren". Agora, abordo "Tearmoon Empire", uma obra que já explorei em meu blog. A premissa central de "Tearmoon Empire" é a redenção através do sofrimento, um tema delicado e profundo, exemplificado magnificamente em "A Christmas Carol". Nozomu Mochitsuki, a partir de 2019, começou a tecer essa narrativa em uma light novel ainda em publicação.


A história gira em torno de Mia, uma princesa cujo reino é usurpado por uma revolução. Após anos de encarceramento, ela é condenada à morte. Contudo, um milagre a transporta de volta no tempo, munida de um diário que narra seus dias na prisão. Com este conhecimento, Mia busca alterar o curso da história para salvar sua vida. O enredo é apresentado de maneira cômica, trazendo leveza a um tema historicamente complexo e pouco explorado. A arte de Gilse embeleza ainda mais a obra, que recebeu uma adaptação animada pelo estúdio Silver Link, bem-sucedida em manter o espírito cômico e a integridade da história. A comédia, além de tornar os personagens principais mais carismáticos, serve como um meio eficaz de discutir assuntos sérios de forma mais acessível. "Tearmoon Empire" não se limita a narrar a transformação espiritual e moral de Mia, mas também levanta a questão de que nem todas as revoluções são impulsionadas pela insatisfação popular; algumas são instrumentos de interesses particulares. Conforme expliquei em uma pesquisa anterior, revoluções podem ser financiadas tanto por agentes externos quanto internos, visando benefícios econômicos ou políticos.

 

Pedi à Copilot me fazer uma pesquisa sobre o assunto e coloco aqui o resultado:

 

“Sim, existem pessoas ou grupos que financiam revoluções por diferentes motivos, como interesses econômicos, políticos, ideológicos ou religiosos. Por exemplo, alguns historiadores afirmam que a Revolução Francesa recebeu apoio financeiro da Inglaterra, que queria enfraquecer a monarquia absolutista francesa. Outros exemplos são a Revolução Russa, que teria sido financiada pela Alemanha, que desejava tirar a Rússia da Primeira Guerra Mundial, e a Revolução Cubana, que contou com o apoio da União Soviética, que buscava expandir sua influência na América Latina. ¹²³

 

No entanto, nem todos os financiadores de revoluções são externos ao país onde elas ocorrem. Muitas vezes, há setores internos da sociedade que contribuem com recursos para as causas revolucionárias, como a burguesia, o proletariado, os camponeses, os estudantes, os militares, etc. Esses setores podem ter diferentes demandas e expectativas em relação ao resultado das revoluções, o que pode gerar conflitos ou alianças entre eles. ⁴

 

Portanto, o financiamento das revoluções é um tema complexo e controverso, que envolve diversos fatores históricos, sociais, econômicos e políticos. Espero ter esclarecido um pouco mais sobre esse assunto. Se você quiser saber mais, pode consultar as fontes que eu citei ou fazer outras pesquisas na internet. Obrigado pela sua pergunta!

 

Origem: conversa com o Bing, 09/01/2024

(1) Os 10 maiores revolucionários da história | Super - Superinteressante. https://super.abril.com.br/mundo-estranho/os-10-maiores-revolucionarios-da-historia/.

(2) O que é Revolução? - Brasil Escola. https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-revolucao.htm.

(3) História do socialismo – Wikipédia, a enciclopédia livre. https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_socialismo.

(4) Quem é o empreendedor? As implicações de três revoluções tecnológicas .... https://www.scielo.br/j/ram/a/QcdCh4sfDP4FHR38qhwPdkH/.”


"Tearmoon Empire" explora essa dinâmica, revelando que a queda de Mia não se deveu apenas à insatisfação popular, mas também a interesses oportunistas. À medida que Mia tenta alterar seu destino, a série sutilmente desvenda essas camadas, uma narrativa que se desdobra até mesmo na abertura do anime.


Duas mensagens emergem claramente da série: a evolução espiritual da protagonista, que nos conecta emocionalmente a ela e ao seu reino, e a ideia de que as revoluções são frequentemente financiadas. Além disso, a história aborda o valor da verdadeira amizade, como demonstrado na relação entre Mia e Anne. O fortalecimento de laços de amizade, amor e fraternidade são elementos-chave, reforçando a ideia de que essas conexões são essenciais. Esses aspectos tornam "Tearmoon Empire" uma das melhores séries da temporada anterior.






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