Conheçam mais sobre esse incrível cantor! Olá, pessoal! Como nessa semana eu analisei as melhores aberturas da temporada, segundo meu gosto pessoal, resolvi fazer esse vídeo falando um pouco mais sobre o primeiro colocado. Kocchi no Kento canta "Kekka Orai", que é a música-tema de My Hero Academia Illegals . Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho dele? Antes de mais nada, vale lembrar que, como estou com receio de levar strike nesse vídeo, vou apenas citar as obras e colocar imagens sem som, ok? Assim, seguimos com conteúdo seguro para o canal. Kocchi no Kento, cujo nome verdadeiro é Kento Sugō , é um cantor e compositor japonês nascido em Minoh, Osaka , no dia 13 de junho de 1996. Ele começou sua carreira musical em 2019, compartilhando vídeos de covers a cappella no YouTube, onde rapidamente ganhou atenção por seu talento vocal e criatividade. Segundo o canal dele no YouTube, que deixo aqui na descrição do vídeo, ele é um Green Multi Artist . Durante a universidade, ...
O Judiciário ao alcance de todos
Estamos vivendo um tempo especial em nossa justiça, no qual
os juízes estão determinando os rumos de nossa política. Muitos juízes
comprometem-se com a verdade e as leis, como Moro e os desembargadores do TRF 4,
que estão mantendo o rigor das sentenças para os grandes corruptos e
corruptores do Brasil. Eles são um orgulho para o Brasil.
Já outros, como ministros do STF, estão arruinando a
Constituição Federal como, por exemplo, Fachin ignorando a súmula 691:
“Não compete ao Supremo
Tribunal Federal conhecer de habeas corpus impetrado contra decisão do Relator
que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere a liminar.
Data de Aprovação
Sessão Plenária de
24/09/2003
Fonte de Publicação
DJ de 09/10/2003, p. 5; DJ
de 10/10/2003, p. 5; DJ de 13/10/2003, p. 5.”
Ou, como lembram, Lewandowski, presidindo a sessão de
julgamento do impeachment da Dilma, que manteve seus direitos políticos,
contrariando a lei 1079/50 que versa no “art. 2º Os crimes definidos nesta lei,
ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o
exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos
processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os
Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República”.
Esta nova era do judiciário mais atuante, para o nosso bem,
ou para o nosso mal, mostrou-me que alguns jornalistas e comentaristas estão
muito perdidos nas questões técnicas que envolvem a interpretação dos
procedimentos, sentenças e andamentos. Então, este texto é para aqueles que
precisam comentar, escrever ou divulgar julgamentos, mas ficam perdidos no meio
de tanta questão necessária.
O livro “O judiciário ao alcance de todos” foi escrito por
Rodrigo Collaço, em 2005, e editado pela Ediouro. Collaço, na época, era
presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e percebeu a
dificuldade que os comunicadores tinham de acompanhar, e transcrever para o
público, o que estava acontecendo dentro dos tribunais. Atuando na “Campanha
Nacional Pela Simplificação Da Linguagem Jurídica”, ele criou um livreto de
fácil leitura, com o básico sobre o judiciário e seu funcionamento.
Ele define as funções dos tribunais, procedimentos,
recursos, atribuições e, também, um pequeno glossário com termos mais comuns
usados em latim nas decisões. Ao acompanhar o julgamento do Lula, quando a
sentença foi confirmada por unanimidade, o leitor deste pequeno livro já
saberia o que estava por vir, pois, na página 27, ele discursa sobre o embargo
de declaração, “que é o instrumento de que a parte se vale para pedir, ao
magistrado ou tribunal prolator de uma dada decisão, que a esclareça em seus
pontos obscuros. Ou a complete, quando omissa. Ou, finalmente, que lhe repare
ou elimine eventuais contradições que porventura contenha”.
E é uma leitura rápida, pois o livro não tem tamanho e nem
volume, pois, além de ser pequeno, ele possui apenas 76 páginas. Alguns poderão
dizer que o livro, por ser tão pequeno, não serviria para esclarecer ao
jornalista questões mais complicadas. De fato, este livro é um pequeno passo
para que o jornalista entenda mais do universo jurídico, mas ele não vai te dar
todas as questões. Entretanto, acredito que é uma ferramenta útil ao que inicia
neste mundo. Como diz no subtítulo, “noções básicas de juridiquês”, o livro vai
te dar uma base para que você inicie o entendimento. Cabe a você procurar, mais
tarde, outras orientações. Eu mesmo fiz 4 semestres de Direito, depois de me
formar em Comunicação Social.
O ponto negativo desta primeira edição, que tenho em mãos, é
que o capítulo sobre serviços, com endereço virtual dos tribunais e telefones,
está desatualizado. Isso é óbvio, pois esta edição é, como já afirmei, de 2005.
Caso desejem uma cópia, o site da AMB[1]
orienta que “exemplares do livro ‘O Judiciário ao Alcance de Todos – Noções
Básicas de Juridiquês’ podem ser solicitados no site da Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB) por todos os jornalistas e demais interessados em
acabar com o juridiquês. Para solicitar a publicação, basta clicar no banner
que está no menu lateral da direita, na página inicial do portal ou clicar aqui”.
Acredito que ainda possuam cópias do livro, ou o mesmo em pdf.
[1]
AMB: http://www.amb.com.br/solicite-um-exemplar-do-livro-o-judiciario-ao-alcance-de-todos/