As **enchentes no Rio Grande do Sul** têm sido uma tragédia devastadora para a região. Desde o dia 29 de abril, chuvas intensas afetaram aproximadamente **1,4 milhão de pessoas** em todo o estado. Os números são alarmantes: **83 mortos**, **111 desaparecidos** e **291 feridos**. Adicionalmente, **149,3 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas**, incluindo **20 mil em abrigos** e **129,2 mil desalojadas** (hospedadas em casas de familiares ou amigos). Dos **496 municípios do estado**, **364 enfrentaram algum tipo de problema**, impactando um total de **873 mil pessoas**¹. Essas enchentes foram provocadas por fortes chuvas associadas à passagem de um **ciclone extratropical** pela região Sul. O fenômeno também causou **destelhamentos**, **queda de árvores** e **destruição de pontes**, configurando o **maior desastre natural dos últimos 40 anos no estado**⁴. A situação é crítica e as autoridades estão mobilizadas para auxiliar as vítimas e minimizar os danos. É vital que todos comp
Recompensem o trabalho, não a riqueza O título acima é de um estudo de uma organização britânica, OXFAM [1] e repercutiu muito com os socialistas brasileiros, que gostam de colocar o dedo do Estado em tudo. A matéria do Senado destaca: “E a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) diz que cabe ao governo distribuir riqueza, para reduzir o problema”. A conclusão da senadora está equivocada em todos os sentidos. Quando o governo interfere na economia, no sentido de distribuir riqueza gerada, ela não deixa os pobres mais ricos, porém deixa a economia mais pobre. Peter Boettke [2] já alertava: “ O estado não deve ser requisitado a intervir para abolir injustiças relacionadas às desigualdades de renda que naturalmente surgem em uma genuína economia de livre mercado. No livre mercado, indivíduos auferem lucros ao satisfazer as demandas dos consumires — a perspectiva do lucro não apenas alerta o empreendedor para oportunidades de trocas benéficas, mas também para ganhos oriundos da inov