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Phrenapates

 "Phrenapates" é um termo com raízes gregas que pode ser interpretado como "enganador da mente" ou "aquele que confunde o pensamento." A palavra se compõe de duas partes: - **Phren**: Em grego antigo, significa "mente" ou "alma," também associada ao pensamento e à razão. - **Apates**: Significa "engano" ou "fraude." Juntas, as palavras sugerem uma figura ou entidade capaz de manipular, confundir ou enganar a mente, o que se encaixa bem em um personagem trágico, especialmente em contextos onde a linha entre realidade e ilusão é explorada. Em *Blue Archive*, Phrenapates representa uma figura ligada à dor e ao sacrifício, assumindo características que ecoam o papel de um "enganador de mentes," carregando simbolismos de sacrifício e redenção. Spoilers do jogo abaixo!

XI Prêmio Cultura Nacional- II

Neste trecho, eu apresento um triolé e um quadrinho. Eu estava fascinado por esse software, pois, pela primeira vez, uma pessoa normal (eu) conseguiu criar quadrinhos sem a necessidade de treino ou prática nas artes.

XI Prêmio Cultura Nacional- I

Como de costume, neste trecho faço uma biografia e apresento um quadrinho feito com o software Comipo. O curioso é que em 2011, ano da edição da antologia, eu usava a plataforma do Wordpress, então, na biografia saiu um link que não uso mais.

Spoilers Don't Spoil- Minha Análise

Imaginem vocês, amigos se ofendendo por causa de spoilers; pessoas sendo ofendidas em fóruns por causa de um spoiler. É uma guerra que se perpetua e, recentemente, vi muitas empresas vindo à público para se desculparem por causa disso. Eu lembro de muitos fatos de minha infância, e um se encaixa perfeitamente nesta questão. Não existia internet decente no Brasil, na época em que a Manchete passava Cavaleiros do Zodíaco, então, para sabermos de novidades era preciso ler revistas especializadas (Heroi e Henshin, por exemplo). Em uma destas revistas, eu li todos os detalhes da saga de Hades antes da chegada dos quadrinhos (mangás) ao Brasil. Fiquei empolgado com a participação dos Cavaleiros de Ouro e isso não diminuiu o meu prazer pela leitura do clássico, quando o mesmo fora lançado no Brasil. Ao acompanhar a saga, eu fiquei muito feliz ao ler e reconhecer cada fato que eu já conhecia previamente. Outro exemplo que dou é com o filme 13º Guerreiro, pois vi e revi este filme mais de 10 v

Livros que mudaram o mundo II

Trecho final da minha participação nesta antologia. É uma filosofia linda que quero compartilhar com todos, afinal, sempre vi o meu trabalho como uma oportunidade de transmitir belas e importantes mensagens sobre vida, amor, paz e luz. Cliquem para ampliar.

Livros que mudaram o mundo I

Antologia realizada pelo Sindicato de Escritores do DF e, atualmente, à venda no Amazon . Nela, versei sobre um tema que me interessava, pois, nessa época eu havia recebido um grande milagre, que foi a recuperação da saúde de uma pessoa amada. Decidi estudar mais da filosofia da instituição que me proporcionou uma imensa alegria. Saiu este texto.

Literatura Pela Vida e Pela Paz

Concurso literário realizado pela editora Litteris (RJ). Fui classificado e tornei esse poema em um vídeo para o Youtube. Eu deixo os dois aqui, tanto o texto escrito como o vídeo. O livro é de meu arquivo pessoal, então, está com as páginas amarelas.

Sou um verbete em dicionário!

Uma curiosidade sobre mim, que talvez vocês não saibam, é que eu sou um verbete em dicionário. Foi um trabalho realizado pelo nobre escritor Napoleão Valadares. Ele assim descreve, em uma introdução, a origem e finalidade deste trabalho:  " A O LEITOR A falta de uma obra de consu l ta sobre a literatura de Brasília vinha difi cultando as atividades de estudantes e pesquisadores . Daí, termo-nos a t i r ado à empreitada da elaboração deste dicionário, visando a oferecer aos inter essados um livro sobre o assunto. Clemente Luz, que escreveu no período da const r ução de Brasília, f oi o p r imeiro a publicar crônicas em jo r nais na Cidade Livre, mas essas c r ôn i c as só vieram a ser reunidas em livros muito depois: Invenção da cidade e m 1 968 e Minivida em 1972. Também no início, José Marques da Silva e screv eu Diário de um candango, mas só publicou esse livro em 1963, no R io d e J aneiro. Garcia de Paiva foi , conforme afirma Fábio Lucas , o primeiro

XII Prêmio Cultura Nacional- V

Final da minha participação nesta antologia. Cliquem para ampliar.