Outros Papos (+18)

 Não preciso escrever muito aqui. Paolo passou o dia acompanhando o cotidiano de um bombeiro. Como analisei a série do Daigo essa semana, achei por bem recomendar esse vídeo. 

 Homem do fogo; Calor, cigarras cantam; Ardor eterno. Um poema sobre a série. Ficou melhor que o poema sobre Tearmoon Empire. Confesso que o timing para essa animação ter ido ao ar não poderia ter sido diferente. Foi quase uma premonição. 

  Firefighter Daigo: Rescuer in Orange   Revisão ortográfica e gramatical via ChatGPT-4.0 (copidesque).   A série animada pelo estúdio Brain’s Base (conhecido por "Durarara!", "Baccano" e "Natsume Yuujinchou") conta a história de Toake Daigo, Onoda Shun e Nakamura Yuki, três aspirantes a bombeiros que ingressam nessa honrada corporação com o intuito de ajudar pessoas. Dois deles possuem graves traumas decorrentes de incêndios que provocaram tragédias. A série se inicia com o treinamento árduo pelo qual eles precisam passar para serem efetivados na corporação e se desenrola à medida que avançam em suas tarefas. Efetivados em suas posições, colocam suas vidas em risco para salvar pessoas indefesas em tragédias.   A série animada é uma adaptação de um mangá recente, iniciado em outubro de 2020 e ainda em publicação na Monthly Shounen Magazine, com história e arte de Masahito Soda. O estilo do desenho remete à década de 90 e pode ser caracterizado

Copidesque: ChatGPT-4.0 No embalo da temática histórica abordada na minha análise de "Tearmoon Empire", gostaria de recomendar um canal que se dedica justamente a esse universo: "Brasão de Armas". Criado e conduzido por Thiago Braga, o canal se destaca por seu conteúdo rico e envolvente sobre história, abrangendo desde batalhas e guerras até análises de séries, filmes, jogos e animês com enfoques históricos.  Thiago Braga se apresenta assim: "Meu nome é Thiago Braga e aqui você vai encontrar MUITA História, batalhas e guerras, além de análises das melhores séries, filmes, jogos e animes com temas históricos." O que torna "Brasão de Armas" tão especial é a habilidade de Thiago em tornar o aprendizado histórico acessível, leve e frequentemente humorado, sem comprometer a profundidade e a precisão dos conteúdos. É um canal que oferece uma experiência educativa enriquecedora de uma maneira divertida e cativante!

 Princesa Mia vive Verão de sangue e terror Mas renasce ao fim Um poema que ficou bem brega por conta do spoiler, mas vou deixar assim mesmo. Ser brega às vezes é bom! Nem sempre se acerta!

Copidesque: ChatGPT-4.0 e ajuda da Copilot É interessante notar como, apesar das acusações de machismo frequentemente dirigidas aos conservadores, as duas séries que mais me agradaram nesta temporada foram protagonizadas por mulheres. Na semana passada, discuti "Frieren". Agora, abordo "Tearmoon Empire", uma obra que já explorei em meu blog. A premissa central de "Tearmoon Empire" é a redenção através do sofrimento, um tema delicado e profundo, exemplificado magnificamente em "A Christmas Carol". Nozomu Mochitsuki, a partir de 2019, começou a tecer essa narrativa em uma light novel ainda em publicação. A história gira em torno de Mia, uma princesa cujo reino é usurpado por uma revolução. Após anos de encarceramento, ela é condenada à morte. Contudo, um milagre a transporta de volta no tempo, munida de um diário que narra seus dias na prisão. Com este conhecimento, Mia busca alterar o curso da história para salvar sua vida. O enredo é apresentado

Copidesque: ChatGPT-4.0 Os progressistas, contudo, demonstraram descontentamento com a narrativa de Frieren, que apresenta demônios como entidades de pura maldade, utilizando a habilidade de falar para se aproximarem de suas presas humanas. Segundo a visão progressista, o conceito de maldade deve ser visto de forma mais relativa; assim, séries que retratam a existência de um mal absoluto e universal são frequentemente criticadas. Este foi o caso com 'Goblin Slayer' e tende a se repetir em outras séries com abordagens similares. Tanto 'Frieren' quanto 'Goblin Slayer' apresentam entidades intrinsecamente malignas, reforçando a noção de um mal universal. Conforme discutido anteriormente no blog, um dos adversários da agenda progressista é a figura de Deus, o que leva à necessidade de relativizar a bondade. Para manter a coerência dessa perspectiva, evita-se também a ideia de um mal absoluto. Dentro desta visão, a única absolutidade reconhecida é o poder do Estado,