O Impacto Desproporcional dos Animes nas Redes Sociais, Quantificado Por Miles Thomas Atherton (fundador e CEO da White Box Entertainment). Revisão: ChatGPT O texto completo, que você pode ler aqui , apresenta uma pesquisa interessante sobre o impacto das séries japonesas (animes) nas redes sociais. Em resumo, Miles obteve dados cuja análise foi contundente ao mostrar um aspecto interessante: os animes deixaram de ser um nicho para se tornarem um produto de massa mais abrangente. Vamos começar com um breve resumo das aulas de Comunicação Social : A indústria cultural , também conhecida como cultura de massa ou cultura pop, é o mecanismo comercial que fomenta o consumo massificado de bens artísticos e culturais em geral. Ela produz cultura para ser amplamente consumida pelas massas de trabalhadores nas grandes cidades. Essa forma de cultura é veiculada por meio de TV, cinema, rádio, revistas, propagandas, vídeos e imagens que circulam pelas telas do mundo. Os teóricos da Escola de
Chain Chronicle, a Sega e a autodestruição O que vou relatar aqui é meu profundo descontentamento com a atual gerência da franquia Chain Chronicle e vou relatar spoilers do jogo (final do primeiro livro) e do filme que será lançado em dezembro. Eu fiquei revoltado com o que descobri e, nos parágrafos seguintes, vou abrir o verbo. Se não gosta de spoilers, pare de ler aqui. O Filme, o Jogo e a Maldição da Madoka Sarah Nelkin fez um lindo texto sobre o primeiro filme da franquia e me alertou para aberrações que o filme mostra. Amo spoilers, pois eles evitam que eu tenha um derrame ao ver aberrações. Ela comenta em seu texto, “ The "Chain Chronicle" Anime Begins With the Hero Losing to the Final Boss ”, o seguinte: “in the first five minutes of the first episode, the evil king obtains half of the artifact that can destroy the world, beats the ever living crap out of our noble hero, and throws the land into chaos.” Eu vou deixar algumas partes comentada