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Mostrando postagens com o rótulo fantasia

Anjos em tanka!

  Anjos e humanos,   Juntos na aurora celeste,   Asas e mãos entrelaçadas, Segredos compartilhados,   Eternidade em abraços.

Ritos IV- Ritos de ressureição, reencarnação e reconversão. (+18)

Cuidado! Capítulo com guro e gore, isto é, com cenas de sangue e violência ao estilo dos filmes de terror como Massacre da Serra Elétrica.  Ritos IV Ritos de ressureição, reencarnação e reconversão Murdok ainda avalia o exército de mortos que foi formado com os cadáveres da cidade que ele deveria examinar. Após o desaparecimento do demônio, eles todos ficaram parados. Inertes. Não vendo um perigo iminente, Murdok começa a correr de volta para a sua cidade, com muita preocupação em seu coração pelo grito de dor que ele ouvira, quando a boneca que representava a Madre-Sacerdotisa fora destruída por um espinho lançado pelo demônio que engolira uma cidade inteira. Ele começa a suar frio. “Nunca ouvi um grito daqueles vindo de uma sacerdotisa. É assustador!”, pensa ele enquanto cavalga em seu réptil com tanta velocidade que o animal começa a sentir cansaço extremo. De súbito, de um pedacinho de papel, que um dia fora a figura da Madre, reaparece a nendoroid da Miyako que voa para o ombro do

É estar contigo!

 É estar contigo; A presença do prazer; Alegria em ser. Um poema sem uma musa real. Todas as minhas inspirações são fantasias criadas por outros escritores, por outros autores, por outras mãos. Triste, mas o irreal é real e o real é triste. 

Ritos III- Conteúdo adulto (+18)

  Ritos III- Em busca da verdade na cidade perdida.   Murdok está em trânsito para cumprir sua missão na cidade vizinha, conforme ele avisou a Omyarap. Seus pensamentos são os mais diversos, enquanto ele cavalga em direção a um posto fronteiriço no qual ele pretende trocar de montaria. Como sargento, ele é recebido com todas as honras pertinentes ao cargo por um cabo que está fazendo a guarda do posto. Enquanto preparam sua nova montaria, ele pensa em sua mulher que está novamente grávida após o evento da corrupção dos Treemons, em seu outro filho pequeno que já demonstra aptidão para as artes e em sua cidade como um todo. O pedido de ajuda da guilda de aventureiros, a um posto de segurança de uma cidade vizinha, preocupou por demais o sargento. A situação pode ser desesperadora. E ele foi destacado justamente para avaliar a situação e emitir um relatório que determinará a atuação seguinte ao que for determinado pela avaliação.   Uma guilda é para um exército o que seria um gru

Concurso de Prosa Poética!

  Resultado do concurso da editora Persona: classificado! 

Você vale algo?

Você vale algo? Versão atualizada! * Por Patrick Raymundo de Moraes Ele estava parado em um quarto quase vazio. Uma janela quebrada deixava entrar o vento e a chuva de uma noite infestada de gritos e inquietação. Ele estava inquieto. Um quarto barato, de um cortiço barato. Ele estava sentado em uma cadeira velha e barata. Ele estava rodeado de coisas baratas e baratas. Na mão, ele decidia se a vida era barata, ou se ela valia algo. Ela valia algo? — Você vale algo? — ele pergunta para a moça deitada no chão, enquanto ela sangra, semiconsciente. Ela foi infeliz nesta noite. Um lance do destino. Era fim de turno no restaurante japonês, ela poderia ter ido embora para casa, mas resolveu atender uma última ligação. Ele pedira um “sashimi”. Ela queria mostrar serviço e responsabilidade. Ela queria valer algo aos olhos do chefe. Além de anotar o pedido, ela se fez de entregadora. O motoqueiro que faz as entregas já havia ido embora. Um caso atípico de comportamento. Em