The Shy Hero and the Assassin Princesses Introdução  Em meio à vasta produção de animes de fantasia e comédia que marcam o calendário anual do Japão, " The Shy Hero and the Assassin Princesses " surge como uma adaptação recente que combina elementos de aventura com humor leve e dinâmicas de personagens inesperadas. Lançado na temporada de verão de 2025 , o anime adapta o mangá homônimo, explorando temas de amizade forçada e mal-entendidos em um mundo de heróis e assassinos. Baseado em fontes como Anime News Network , MyAnimeList  e IMDb , esta matéria examina os aspectos principais da série, destacando sua recepção positiva entre os fãs de narrativas descontraídas.  Sinopse  O herói Toto  é um aventureiro extremamente poderoso, mas sua timidez extrema o impede de formar um grupo, deixando-o preso na cidade inicial de sua jornada. Um dia, três belas mulheres – Ciel , Anemone  e Goa  – se aproximam dele para formar uma party. No entanto, elas são assassinas secretas com a miss...
No dia 31 de agosto de 2018, iniciou-se o julgamento do
pedido de registro de candidatura do Lula. Julgamento que se encerrou na
madrugada do dia primeiro de setembro de 2018. O TSE[1]
assim determinou: 
“O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu,
por maioria de votos (6 a 1), o registro de candidatura do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva para disputar as eleições à Presidência da República em
outubro. A decisão seguiu o entendimento do relator do pedido na Corte,
ministro Luís Roberto Barroso, que declarou a inelegibilidade de Lula com base
na Lei da Ficha Limpa.
Também por maioria (5 a 2), o colegiado decidiu facultar à
Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PCdo B/Pros) a substituição de seu candidato
a presidente no prazo de 10 dias. Os ministros proibiram a Lula a prática de
atos de campanha, incluindo a veiculação de propaganda eleitoral no rádio, na
televisão e em outros meios de difusão de informação, como internet e redes
sociais, até que ocorra sua eventual substituição. Os ministros também
determinaram a retirada do nome do ex-presidente da República da programação da
urna eletrônica de votação.”
O advogado Luciano Santos, um dos idealizadores da Lei da
Ficha Limpa, comentou o julgamento do TSE e, segundo o Antagonista[2],
afirmou: “Não cabe ao TSE analisar se a condenação dele foi correta, mas
somente aplicar a lei. Considero que a aplicação da Ficha Limpa nesse caso foi
justa. A lei se aplica ao candidato a vereador de Bora (SP), que pode ter 20
votos, ao candidato a presidente que tenha 40% das intenções de voto. Todos são
cidadãos iguais, caso contrário, teríamos cidadãos de categorias diferentes.”
Como já escrevi nas redes sociais, e aqui repito, este
julgamento foi um absurdo, pois foi criada toda uma circunstância para definir
algo tão óbvio, que é a inelegibilidade do Lula. Ele estava e está inelegível segundo a Lei da Ficha Limpa e nada
poderia salvá-lo. Bastava ao TSE referendar o que todos já sabiam e esperavam
com ansiedade. Entretanto, todo esse espetáculo cansativo foi proveitoso,
pois reforçou o domínio das leis e demonstrou que o Brasil ainda possui um
ordenamento jurídico a ser seguido. 
Tivemos um susto, porém, antes de se chegar a este
resultado. Fachin demonstrou que dormiu nas aulas de Direito Internacional e
tentou forçar um entendimento escabroso sobre o parecer da ONU. Sobre este
tema, recomendo a leitura do voto do ministro Barroso, que escancarou a verdade
sobre este episódio. Em resumo, mesmo que o parecer fosse legal, ele não poderia
ser seguido com força de lei, pois iria contra o princípio da Soberania
Nacional. Quando duas normas entram em conflito, o operador do Direito escolhe
pela norma com maior hierarquia dentro do ordenamento. Não existe nada maior
que a Soberania Brasileira e a autodeterminação dos povos.
Eu vivi para ver um ministro do STF, Corte que tem por função precípua proteger a Constituição, negar a soberania brasileira e dizer que um parecerzinho do subcomitê de uma entidade supranacional vale mais do que a lei do país. A soberania é princípio fundamental da Constituição.— Claudia Wild (@Clauwild1) 1 de setembro de 2018
Desta forma, quero acreditar que tenha se encerrado este episódio macabro da história brasileira, no qual um criminoso condenado em segunda instância desejou ser presidente do Brasil. E faço aqui um apelo novamente: não votem em socialistas. Para eles, o Estado é ferramenta de dominação do indivíduo e serve unicamente para proteger a sua laia.
Apoio de Lula
Após o fim do julgamento, cogitaram a possibilidade de Lula
apoiar candidatos e aparecer como figurante, tentando indica-los para o
eleitor. Sobre isso, acredito que todos fugirão deste embuste. Nenhum eleitor equilibrado votaria em
candidato que tivesse apoio do maior ladrão do país e isto já ficou evidente
pela taxa de rejeição que Lula possui. Segundo muitas pesquisas divulgadas,
e que deixo aqui um exemplo, 54% dos eleitores 
nunca votariam no Lula, portanto, agrega-lo à imagem é danoso para qualquer
um. Isto será mais um tiro no pé da esquerda. 
| Paraná Pesquisas http://www.paranapesquisas.com.br/wp-content/uploads/2017/09/Sem-t%C3%ADtulo754.png  | 
Conclusão
Apesar dos sustos, a justiça eleitoral se manteve em pé.
Lula caiu como deveria ter caído e espero que este episódio tenha se encerrado.
Que as eleições cheguem e que o povo possa votar em paz, pelo bem do país, sem
ser enganado por falácias e mentiras da esquerda. 
#JorgeMussi O cidadão é a espinha dorsal do sistema eleitoral. É preciso dar clareza o quanto antes acerca sobre as candidaturas presidenciais.— Rodrigo Tenório (@rodrigoatenorio) 1 de setembro de 2018
[1]
TSE: <http://www.tse.jus.br/imprensa/noticias-tse/2018/Setembro/tse-indefere-pedido-de-registro-de-candidatura-de-lula-a-presidencia-da-republica>
[2]
Antagonista: <https://www.oantagonista.com/brasil/idealizador-da-ficha-limpa-diz-que-lei-foi-bem-aplicada-no-tse/>