Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
Desabafo: STF X Brasil
No dia 26/06/2018, a segunda turma do STF, que já chamei de
turminha vermelha, e com razão, descambou para a baixaria jurídica. Em uma
sessão polêmica, a turminha vermelho-sangue, concedeu liberdade para Dirceu,
anularam a busca e apreensão feita pela PF no apartamento da Gleisi e seu
marido, trancou a ação penal contra o Capez, suspendeu a execução da pena do
Genu, enfim, a sessão foi a mais inacreditável possível.
A reação aos absurdos jurídicos dessa turminha, nas palavras
de integrantes do Ministério Público, deixa clara a desordem jurídica da
sessão, das decisões e do mal que o STF está causando.
Júlio M de Oliveira- membro do Ministério Público de Contas
Fabrício Lamas- professor de direito e membro do MPGONão é razoável que um órgão fracionário, uma turma, julgue contra a decisão tomada em plenário. Isso é o exercício da antijurisdicão, a desmoralização da própria corte. Alem de consagrar a impunidade, conduz ao descrédito na democracia.— Julio M Oliveira (@JMarcelo1000) 27 de junho de 2018
Wellington C Saraiva- membro do MPFDeixa eu ver se eu entendi, o Toffoli julgou um ex-chefe imediato (ja que ele foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil de 2003 a 2005, qnd Dirceu era Ministro lá) e, DE OFÍCIO, concedeu liberdade contra a decisão do PLENO do STF, mesmo c o relator pedindo vista?— Fabrício Lamas (@fabriciolamas) 26 de junho de 2018
No julgamento de hoje, que anulou busca e apreensão no apartamento da senadora Gleisi Hoffmann, a 2a. Turma do STF criou verdadeiro “foro por prerrogativa de imóvel”— Wellington C Saraiva (@WSarai) 26 de junho de 2018
Helio Telho- procurador da República
Que absoluta falta de respeito ao Ministério Publici, ao sistema acusatório, ao processo penal e à defesa da sociedade. Negada a palavra ao MP na sessão de julgamento de uma ação penal. O Processo Penal da 2ª turma do STF é uma jabuticaba. https://t.co/UNtFuZKg9p— Helio Telho (@HelioTelho) 26 de junho de 2018
É
por isto que precisamos reformular o modo como o STF age. O tribunal não pode
ser um puxadinho de qualquer partido que for. Defendo que se tenha concurso de
provas e títulos para a atividade de seus ministros, bem como a possibilidade
de expulsão de qualquer membro sem precisar passar pelo Senado. No mais,
precisamos mostrar nossa indignação contra estes abusos cometidos! O Brasil irá vencer!
#STFVergonaNacional
#STFVergonaNacional