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Adeus

 Carta de Despedida Queridos leitores,   Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada.   Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui.   Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento.   Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...

Lei é lei?

Lei é lei? Durante o conflito com a queda dos vetos do presidente, sobre a lei de abuso de autoridade, Bolsonaro disse que não levaria o caso para o STF e, segundo suas palavras: “lei é lei”. Isso me incomodou muito. Vou dar um exemplo ridículo e, depois, um exemplo mais sério. O Congresso decide que todo homem, acima dos 18 anos, deve tatuar “My Little Pony” no traseiro. E toda mulher acima dos 18 anos deve raspar o cabelo. O presidente veta. O Congresso derruba os vetos. O presidente precisa sancionar. E agora? Vai tatuar? Vai raspar? Então, vamos para um exemplo mais sério. O Congresso torna o aborto, em qualquer momento da gestação, por qualquer desculpa, legal. O presidente, que já disse ser contrário ao aborto, tenta vetar. Derrubam os seus vetos. E agora? Lei é lei? Oton Lustosa [1] , em A Lei, o costume, o Direito: “ Porém, algo inusitado chama-nos a atenção: feita a lei, ela é imposta à obediência geral. Pois bem: e se se cuida de uma lei má, que não espelh...

Darling in the Franxx e a mensagem pró-vida!

Darling in the Franxx contra o aborto! Spoilers! Em uma análise final, reforço meu pensamento de que esta série é uma das melhores séries de ficção já lançadas este ano. Confiram uma segunda opinião através do vídeo acima. Algumas pessoas chiaram por causa de um fanservice (pilotagem) que, na verdade, fez parte do enredo. A pilotagem conjunta ocorre porque o robô necessita da junção física dos dois pilotos, mas a junção sexual lhe tira a sincronia. Achei incrível que o roteirista não fez isto para gerar polêmica, mas porque o enredo precisava chegar em um ponto: uma crítica social. Em um determinado momento, Kokoro engravida. Neste momento, nos é revelado que um dos motivos que forçava um piloto a não ter relações sexuais era justamente porque isto tirava-lhe a capacidade de pilotar um Franxx. Em um momento de crise, com uma guerra em curso, Kokoro teria que escolher entre gerar um vida ou continuar com sua carreira. Eu confesso que fiquei com o coração na mão....

A Justiça!

A busca por justiça deve ser célere e com equidade; É um clamor de toda uma sociedade; Algo que os olhos buscam com sinceridade; Esta é a verdade. A justiça é uma apresentação tradicional; Vem do mores de seu povo, sua moral; Traduzindo costume do povo, seu material; Levando isso tudo por escrito, sua alma, seu astral. A busca por justiça deve ser célere e com equidade; É um clamor de toda uma sociedade; Algo que os olhos buscam com sinceridade; Esta é a verdade. A justiça com a espada erguida; Ou com a balança levantada; Deve ser para todos reconforto nessa vida sofrida. Um sinônimo de que a maldade será vencida. O interessante neste AMV é que o personagem não luta por um sonho dele, mas pela continuidade do sonho de seu pai adotivo. Mesmo assim, ele está determinado em seguir estes passos.