The Shy Hero and the Assassin Princesses Introdução Em meio à vasta produção de animes de fantasia e comédia que marcam o calendário anual do Japão, " The Shy Hero and the Assassin Princesses " surge como uma adaptação recente que combina elementos de aventura com humor leve e dinâmicas de personagens inesperadas. Lançado na temporada de verão de 2025 , o anime adapta o mangá homônimo, explorando temas de amizade forçada e mal-entendidos em um mundo de heróis e assassinos. Baseado em fontes como Anime News Network , MyAnimeList e IMDb , esta matéria examina os aspectos principais da série, destacando sua recepção positiva entre os fãs de narrativas descontraídas. Sinopse O herói Toto é um aventureiro extremamente poderoso, mas sua timidez extrema o impede de formar um grupo, deixando-o preso na cidade inicial de sua jornada. Um dia, três belas mulheres – Ciel , Anemone e Goa – se aproximam dele para formar uma party. No entanto, elas são assassinas secretas com a miss...
Você faz a sua parte, constrói um muro, cerca sua
propriedade, coloca cães de guarda, mas, infelizmente, existe um momento em que
o ladrão consegue entrar. Nesse momento, ou você pega em uma arma para defender
sua família, e chama a polícia, ou entrega tudo ao ladrão e reza para não ser
morto. O Brasil chegou nesse ponto. A população está de parabéns pelo combate,
mas o “ladrão” conseguiu passar pelas defesas. Não é mais o momento de manifestações
nas ruas. O combate, agora, deve ser das autoridades em defesa da Justiça.
O Império das Leis, o Estado de Direito, está em risco.
Nosso ordenamento jurídico está sendo destruído. Em uma situação de guerra (e é
uma situação de guerra contra a corrupção), cabe ao exército ser o último guardião
da Constituição Federal. A Lei de Segurança Nacional é bem clara nesse sentido,
ao afirmar que o STM possui competência para julgar crimes contra o Estado de
Direito. Não precisa ser nem mesmo declarada uma intervenção federal, basta
um ministro (Defesa, Justiça ou Casa Civil) provocar o STM para intervir em uma
situação assim. Em tempo de guerra, no qual o ordenamento está sendo
agredido, somente o exército possui competência para agir.
Se não agir, será como a força policial que, avisada de um
crime, não se manifesta em defesa do cidadão agredido. Cabe a nós o silêncio.
Cabe às Forças Armadas o agir, caso queiram.