Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
A Torneira Mágica
Eu tenho ajudado com contribuições mensais o programa de
televisão da Seicho-no-ie, pois nesta igreja minha mãe recebeu um milagre.
Através destas contribuições, eu recebo diversos livros para estudo. No final
de março, recebi o livro infantil “A Torneira Mágica” de Junji Miyaura, com
ilustrações de Ernesto Miyaura. O livro em questão é da 4ª edição de 2014.
Chegamos a um ponto de nossa sociedade que precisamos estar
atentos à educação de nossos filhos, pois a doutrinação nas escolas está sendo
descoberta quase que diariamente. Faz-se necessário o acompanhamento do que se
passa em sala, assim como estar mais presente na vida de nossos filhos, então,
ter a chance de sentar com eles e conversar é de muita importância. Este livro
nos fornece uma rica chance de diálogo com eles e, por isso, eu estou aqui
recomendando a leitura do mesmo.
A história conta a descoberta de uma torneira mágica por um
casal de idosos e de um velho rabugento. Os idosos, tementes a Deus e adeptos
da gratidão, oração e da fé em um Deus presente (princípios da Seicho-no-ie), são abençoados com as riquezas
desta torneira, enquanto o velho rabugento tenta seu uso em vão, pois não
reconhece a Deus dentro de si.
A autora do livro esclarece: “Esta história ensina a criança
a perceber a diferença entre a oração correta e a incorreta, bem como a elevar
o seu pensamento a Deus e aprofundar a consciência quanto à descendência divina”.
Eu acrescento mais, pois percebi no livro que ele não valoriza apenas a questão
da oração, mas, também, da recompensa divina pela fé e pelo compromisso com
Deus. O velho rabugento personifica aqui os fariseus que, cheios de si, oravam
em vão. Já o casal de idosos personifica aqui os humildes de coração que veem
em Deus a sua riqueza e compaixão. Deus,
então, recompensa os bons de coração e os humildes.
Nestes tempos difíceis, precisamos nos voltar novamente a
Deus e orar, ensinando aos nossos filhos o bem da oração. Este livro é uma
pequena semente, também para os cristãos, que desejam ensinar aos filhos a
oração desde cedo.
Se desejarem obter um exemplar, ele está à venda via Amazon
por 10 reais.