Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
A minha liberdade termina quando a sua começa;
É assim que expressam os limites e isso interessa;
Entretanto, existem outras fronteiras nesse umbral;
Essas fronteiras são: a lei e a moral.
A lei não te impede de agir;
Mas te diz o que te ocorrerá se, mesmo assim, quiser
continuar;
E, se continuar, fique sabendo que o braço da lei irá te
alcançar;
E não adiantará bramir.
Já a moral é sua subjetividade;
Quando motivada, ela te impede;
Uma pessoa agindo com moral é forte!
A moral dá ao homem suporte!
A liberdade imoral fere;
A liberdade, então, torna-se crime;
Deve ser combatida, assim a lei sugere!
Nossa lei, nossa proteção sublime!
Esperemos a investigação do Ministério Público. Quando a investigação encerrar, irei criar texto sobre o que foi definido. Uma investigação do Ministério Público pode demorar algum tempo, entretanto, alguns aspectos já foram iluminados. Na matéria do Correio do Povo, "Erotização de crianças era objetivo” da ‘Queermuseu’, dizem procuradores gaúchos" (leia) Alexandre Lipp e Sílvio Munhoz perceberam, em algumas obras, um facilitador para a pedofilia e enviaram parecer para reforçar a decisão dos colegas que estão responsáveis pelo caso. Já os procuradores que estão levando a investigação oficial, apesar de não terem percebido tal ponto, afastando a acusação de pedofilia, ainda estão abertos para a investigação e, segundo informativo do Ministério Público do Rio Grande do Sul, que pode ser lido na matéria acima, estão trabalhando em outros fatores. Outras representações foram interpostas no MP-RS, como crime religioso, e estão sendo investigadas também. Foram mais de 20 representações junto ao MP-RS contra atos desta exposição. Quando houver mais detalhes, colocarei em um post especial. Minha opinião é idêntica ao do procurador Alexandre e me causa espanto que o investigador oficial não a tenha considerado.
Além disso, a questão jurídica não é sobre liberdade artística, mas sobre a exposição de crianças a material impróprio e financiado com dinheiro dos impostos. Sobre a questão da liberdade artística, o poema acima retrata o que deve ser seguido e como eu vejo o assunto.
