Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
Uma poesia ácida. Cômica e provocativa. Longe da estrutura
de poesias românticas. Nem de longe lembra uma poesia gótica. Parece mais uma
poesia realista e naturalista. Eça de Queiroz (Cola da Web):
“O Realismo é uma reação contra o
Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; - o Realismo é a
anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos
próprios olhos – para condenar o que houve de mau na nossa sociedade.” O
difícil vai ser achar imagem e música para essa poesia!
Não continue lendo, se não gosta de poesias com esta estrutura ácida e polêmica! Não vou revelar essa inspiração! Nem que me batam com sardinhas! :P
Donzela! Ah, Donzela!
Uma donzela magrela,
Tagarela e branquela,
Donzela como aquela,
Ninguém olha para ela.
Um erro de bakas que só veem corpo,
Carbono, nossa estrutura básica,
Se desfaz, nem segura um anticorpo,
Sim, uma poesia ácida!
Donzela como aquela é toda coração,
Na cama, ela é um furacão,
Mia que nem gatinho,
Selvagem como um Leão Marinho!
Na vida ela é companheira,
Vai com tudo para te defender,
Tudo que ela quer é você- tenta entender
Ela é muito gás, uma marinheira!
Cuida bem dela.
Outra não tem!
Sério, não achei música! Vai Sankarea, mesmo não tendo muito
em comum! Ou será que tem? Cuidado com o vídeo também, porque Sankarea é sobre uma garota que morre e é
ressuscitada, virando um zumbi! Nem veja o vídeo se não gosta do gênero “comédia
sombria”. Na verdade, eu acho que ela se parece um tiquinho com a inspiração do poema. Né? Né? :)
