Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
Coisa pública,
Não é do governo, não!
Sim, é do povo!
Um haikai simples, até ingênuo. Veja esta matéria- Mané Garrincha deve ser privatizado! Mais um legado da Copa, um elefante branco! O valor da construção do novo Mané Garrincha foi de R$1,4 bilhão. Até o presente
momento, o estádio deu lucro de R$1,7 milhão, porque teve custo de 1,5 milhão
de reais e rendeu 3,2 milhões (receita – despesa = lucro)! Considerando-se esta quantia, o estádio não conseguirá se pagar nem em 30 anos! E ainda tem o
Secretário Extraordinário da Copa no Distrito Federal, Cláudio Monteiro, que
desabafa e afirma: "A Copa serviu para valorizar ainda mais o Mané, é uma pena que ainda haja quem pense que se
trata de um elefante branco”.
Acho que o secretário desconhece o conceito de um “elefante
branco”. Segundo a wikipédia, “elefante
branco é uma expressão idiomática para uma posse valiosa da qual seu
proprietário não pode se livrar e cujo custo (em especial o de manutenção) é
desproporcional à sua utilidade ou valor”. Ora, senhor secretário, um estádio que não
paga o que foi gasto em sua construção é um elefante branco. E o governo, para
não ficar com este mamute encalhado nas próprias despesas, vai passa-lo adiante
e tentar arrecadar a quantia do empresário desavisado que o comprar. Acredito que a licitação nem chegue perto de 1 bilhão de reais, pois nenhum empresário vai aceitar pagar isso sem a garantia de retorno.
O estádio é de Brasília, é do povo brasileiro e o governo o
trata como se fosse propriedade dele, quando, na verdade, ele apenas o resguarda
para o povo. Agora, vai repassar para a iniciativa privada. Mais um legado da
Copa, não é mesmo Teo José?