The Shy Hero and the Assassin Princesses Introdução  Em meio à vasta produção de animes de fantasia e comédia que marcam o calendário anual do Japão, " The Shy Hero and the Assassin Princesses " surge como uma adaptação recente que combina elementos de aventura com humor leve e dinâmicas de personagens inesperadas. Lançado na temporada de verão de 2025 , o anime adapta o mangá homônimo, explorando temas de amizade forçada e mal-entendidos em um mundo de heróis e assassinos. Baseado em fontes como Anime News Network , MyAnimeList  e IMDb , esta matéria examina os aspectos principais da série, destacando sua recepção positiva entre os fãs de narrativas descontraídas.  Sinopse  O herói Toto  é um aventureiro extremamente poderoso, mas sua timidez extrema o impede de formar um grupo, deixando-o preso na cidade inicial de sua jornada. Um dia, três belas mulheres – Ciel , Anemone  e Goa  – se aproximam dele para formar uma party. No entanto, elas são assassinas secretas com a miss...
The Walking Dead- análise
final da segunda temporada! SPOILER!!!
“Quando pensei na ressurreição
dos mortos, eu tinha algo muito diferente em mente.” Hershel
    Antes de iniciar, saiba que a análise nos leva a conhecer muitos elementos da trama, então, aqui tem muito SPOILER! Deixe de ler se assim desejar! 
Posso dizer que a frase do Hershel, acima, é um resumo que mais determina meu julgamento quanto a este incrível roteiro. Quando fiz a análise dos 4 primeiros capítulos (algo que faço para ter certeza de que o roteiro está indo para uma certa direção) eu fiquei atento para o detalhe da sobrevivência do grupo e tentei definir alguns passos que achei que o roteiro seguiria e, assim como Hershel, fui surpreendido com algo totalmente honesto, franco e longe dos clichês que estou acostumado a ver em séries de televisão norte-americanas.
    Nesta temporada fomos tragados inteiramente
para uma realidade na qual as leis, e as regras sociais, não determinam mais a
convivência. O que determina a convivência é sua presença em um grupo, para
determinar sua utilidade no mesmo. Deste modo, Shane mata Otis para salvar uma
criança, e um julgamento tem início para definir o destino de um estranho invasor,
sendo que este mesmo invasor é torturado e morto. Como que querendo quebrar de
vez com a visão de que a série não seria ousada a este ponto, Dale morre
simbolizando o extermínio deste paradigma de uma civilidade em meio ao caos. O
único membro do grupo que ainda pensava em regras, e recusava-se a ser
selvagem, foi exterminado brutalmente, dando fim a qualquer indício de que
aquelas regras seriam seguidas. Foi uma decisão formidável e que me impressionou
pela coragem do roteiro em seguir por este caminho. Adorava o Dale e sempre o
achei um personagem interessante. 
    O roteiro ainda nos levou a outra quebra de
paradigma, pois a primeira vítima desta temporada foi justamente uma garotinha
inocente (Sophia). Isso nos leva ao pensamento que, se os roteiristas não
pouparam uma garotinha e um simpático senhor de idade, com certeza, os outros
não terão melhor sorte. Fato confirmado com a morte do Shane pelo Rick. Aliás,
eu sempre tive, para mim, que esta regra lógica era adequada ao roteiro: Shane
está para Vegeta, assim como Rick está para Goku. Não deu outra. 
    Outra quebra foi a conduta do Rick, no
último capítulo, ao determinar o fim da democracia e o início de uma sociedade
em que apenas um manda e os outros obedecem. Se não gostar, o membro é
convidado a tentar a sorte, sozinho, em uma terra sem leis. Outro fator que eu
gostei no roteiro foi a honestidade dos personagens com seus sentimentos e
condutas. Nada ficou escondido para a terceira temporada. Tudo foi posto em
panos limpos e revelado a todos. Um roteiro exponencialmente bem construído e
magnificamente orquestrado. 
    E a atuação? Vejam: na morte do Dale, percebemos a
motivação de cada personagem apenas em seus olhares. Rick estava receoso em
matar um grande amigo, Shane olhando-o com impaciência, sabendo que o Rick não
conseguiria dar fim à dor do simpático senhor e o Daryl retirando este fardo
das mãos do Rick. Tudo, sem quase nenhum diálogo, na cena mais forte e
comovente de toda esta temporada. Foi uma lição de aula e imersão dentro da psique
de cada personagem. Que maravilha de atuação! Como podem ter construído um roteiro
tão sério e competente? Ele não ofende o conhecimento do espectador, nos faz
acreditar na realidade ali apresentada e é honesto com o desenvolvimento dos
personagens. Tudo muito bem construído. 
    A direção foi bem realizada e cresceu nos últimos
dois capítulos. Cenas sombrias, ângulos majestosos de câmera, ação empolgante e longe de clichês costumeiros. Se a série foi conduzida pelo diretor de maneira
mediana até o 11º capítulo, ele explodiu com tudo nos dois últimos. 
Pois é, caro Hershel, eu e
você fomos surpreendidos!  Esta segunda
temporada foi, sem dúvida, 5 estrelas!!! 
Leia minha crítica inicial aqui!


