Carta de Despedida Queridos leitores, Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada. Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui. Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento. Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...
A janela Janelas são permissões, Para se conhecer e enlouquecer, Com sedução, erotismo e prazer, Janelas são permissões, Cortinas liberadas para os olhares, Instigando instintos, procurando a paixão, Janelas são permissões, Para se conhecer e enlouquecer. Cotidiano Eu usava o subtópico “cotidiano”, no UOL, para explicar a inspiração do poema. Quando mudei para o wordpress, não achei necessário continuar com ele, mas mudei de ideia e o trouxe de volta. Esse triolé (oito versos na sequência A-B-C-A-D-E-A-B) nos fala de uma experiência muito legal que tive. Em Brasília, alguns templos religiosos ficam em entrequadras e perto de prédios residenciais. Enquanto levava minha mãe para um destes templos (não direi qual, embora algumas pessoas do facebook já saibam do que se trata), eu ficava conversando com um amigo meu que cuida do templo. Ele me mostrou, à noite, algo incrível. Em um dos apartamentos, de um destes prédios colados ao templo (segundo andar), tem uma mulhe...