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Mostrando postagens com o rótulo pequeno poema

Adeus

 Carta de Despedida Queridos leitores,   Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada.   Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui.   Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento.   Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...

Afaste o Mal!

Afaste o Mal; Não se perca no Umbral; Salve sua Luz! Mais um pequeno haicai. Ainda estou em recuperação, pois a gastroenterite trouxe consigo uma virose e uma leve gastrite. Estou bem melhor, mas preciso de mais tempo para me recuperar direito.  Kenshin Himura é o melhor exemplo para este haicai. 

A Silent Love!

Não existe dor; Que vença este amor; Amor de verão! Obs: Foi o que deu para fazer esta semana, por causa da recuperação da gastroenterite. Ah... se não gosta de SPOILER não veja o AMV. É do filme A Silent Voice que ainda será lançado no Brasil em nossos cinemas. Quem conhece a história sabe que estes dois suportam bastante a dor.

Minha vida!

Estive morto; Sem você, vida não há! É minha alma!

Que beleza que paralisa!

Estou sem forças; Paralisado mesmo; Linda donzela! Depois de dois textos complexos, fechei esta semana estarrecido com a beleza feminina!

Honra e Dever

Suspiro suave!

Leve suspiro ; Sussurro provocações; Para te tentar! O poema não está presente nesta edição. Uso a imagem para interligar o poema a uma estação do ano.

Doce princesa!

Falar de você; Deixa-me em êxtase; Doce princesa!

Dragão do conhecimento

Non ducor, duco! Lux!

Céu de Inverno

Espírito

Conforme ando; Sinto teu espírito. Sinto-te em mim. Obs: repita em voz alta. Decoração do restaurante Nau- DF

Ciclo sem fim

Um ciclo sem fim, Vida, morte e a fé, Sim, caminhemos!

Amada Mulher!

Amada mulher, Vou te ter, com certeza! Na noite clara!

Noite Maldita

Um relâmpago Corta o seu fôlego Noite maldita.