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Mostrando postagens com o rótulo obra

Dez lições de Musashi para a Vida!

  Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...

Drops: Grancrest Senki!

Aqui terá SPOILER! Grancrest Senki terminou e posso afirmar que foi a obra mais conservadora que vi nos últimos anos e isto foi muito agradável. Em tempos em que a agenda liberal tomou conta até das animações japonesas, obrigando muitos enredos a "lacrarem" ou "empoderarem", ver uma animação sólida, eficiente e conservando os valores de uma boa fantasia, tornou-se raro. E Grancrest se mantêm íntegro em sua proposta clássica e vai ser considerado um clássico do gênero, com certeza. E o melhor ainda estava por vir: o desfecho sensacional da série, indo contra a agenda liberal. A tal "Era do Caos" nada mais foi do que um sistema que impedia a progressão humana, através da morte e da guerra, ou seja, tal qual a agenda esquerdista/liberal com o controle de natalidade (leia-se aborto, por exemplo) . Ao evitar a paz, a "era do caos" tentava evitar que a civilização atingisse um marco do controle de uma arma. Theo se mostrou um bravo herói ao re...

Graciliano Ramos e a angústia da escrita

Este site está moribundo e eu não planejava usá-lo novamente, mas o Deus Hermes tem seus desígnios e os poetas devem segui-los. Eu me deparei com um problema que Graciliano Ramos resolveria em 140 caracteres, com uma resposta perfeita, mas eu não poderia fazê-lo desta forma. Devo me afogar em rascunhos e textos para responder ao desafio que me foi imposto por uma pergunta. Explico no parágrafo seguinte. No twitter, eu redirecionei para uma matéria do Estadão sobre cursos para escritores que estão proliferando nos EUA e iniciei um bom debate com um amigo. No final das contas, quando usei como exemplo Graciliano Ramos, e um dos seus ensinamentos literários, este meu amigo lançou-me o desafio: “E Graciliano Ramos não se ‘fez’ sozinho?” Deus meu, esta questão tornou-se de difícil resposta para meros 140 caracteres! Quisera eu ter a destreza dos cortes que Graciliano Ramos possuía, e fazer a minha resposta caber dentro daquele espaço. Não sou Graciliano Ramos, infelizmente,...