Canção: “O Caminho de Musashi” (Versos rimados em estrofes — tom narrativo e introspectivo) [Verso 1] No nascer do sol de um Japão ancestral, Um menino sem mestre, de olhar sem igual. Empunhou sua espada com honra e fervor, E fez da jornada um caminho de ardor. [Verso 2] Sessenta duelos, jamais derrotado, Sem glória vazia, sem ouro almejado. A guerra foi arte, a luta: lição, Vencia com calma, precisão e razão. [Refrão] 🎶 Ele era Musashi, lenda do céu e chão, Samurai do silêncio, da mente e da mão. Mais que o aço, mais que a dor, Caminhava sozinho, mas guiado por amor. 🎶 [Verso 3] Deixou o sabre, tomou o pincel, Pintava montanhas, fazia do céu Uma tela de ideias, de busca interior — Sua espada calou, mas falou com ardor. [Verso 4] No “Livro dos Anéis” deixou seu saber, “Disciplina é o fogo que faz florescer. Evita a ilusão, o supérfluo, o clamor — Quem luta consigo alcança o valor.” [Refrão] 🎶 Ele era Musashi, sombra e luz na v...
**Les Deux Magots: Um Ícone Cultural Parisiense em São Paulo** Revisão: ChatGPT O que Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Stephane Mallarmé, Elsa Triolet, Louis Aragon, André Gide, Jean Giraudoux, Simone de Beauvoir, Jean-Paul Sartre, Ernest Hemingway, Albert Camus, Pablo Picasso, Fernand Léger, Prévert, James Joyce e Bertolt Brecht têm em comum? Todos frequentaram o famoso café parisiense situado no bairro de Saint-Germain-des-Prés, chamado Les Deux Magots. Fundado em 1813, inicialmente, o local era uma loja de tecidos e moda, inspirando seu nome na peça teatral "Les Deux Magots de la Chine". Desde aquela época, adotou a cultura como seu norte e sua bússola. Mostrando grande apreço pela cultura e pela literatura, eles estimularam e incentivaram a cultura francesa como nenhum outro café: “ Depois da II Grande Guerra, St-Germain voltou à vida e o café foi o cenário de sua efervescência cultural. O futuro deveria ser diferente, a mudança estava no ar e Jean-Paul Sartre respondeu lan...