Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...
Concursos literários e inteligência artificial! Continuando com o tema da semana passada, eu acredito que teremos que ter algumas alterações nos editais de concursos literários e, mesmo assim, não acredito que os editais possam ter ferramentas que protejam a lisura de um concurso. Na semana passada, pedi para o ChatGPT fazer uma poesia ao estilo haicai sobre animê e mangá, para ver se a inteligência sabia diferenciar esses tipos de arte. A poesia me surpreendeu de tão bem-feita e tão bem dentro do tema. O que impedirá o uso de I.A. em concursos literários? Quem poderá discernir se um poema foi feito por uma pessoa, ou por uma I.A.? Eu já achava errado usar ferramentas de contagem de sílabas poéticas, mas, pelo menos, a criação do poema era humano. Agora que as máquinas (posso chamar de máquina?) possuem uma função que copia a “alma humana”, os concursos literários deveriam ter alguma restrição ao uso dessas ferramentas. Entretanto, mesmo que o edital proíba,...