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Mostrando postagens com o rótulo evolução

Adeus

 Carta de Despedida Queridos leitores,   Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada.   Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui.   Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento.   Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...

Princesa Mia

 Princesa Mia vive Verão de sangue e terror Mas renasce ao fim Um poema que ficou bem brega por conta do spoiler, mas vou deixar assim mesmo. Ser brega às vezes é bom! Nem sempre se acerta!

Nem toda evolução é benéfica!

Nem toda evolução é benéfica Diz o consenso que toda a evolução é boa; Que a natureza não trabalha à toa[1]; De fato, isso é quase verdade, mas não plenamente; Não é uma regra a ser seguida cegamente. Dizem que conflitos te fazem amadurecer, fortalecem suas raízes; Porém, a dor é positiva? O coração amadurecido à força possui cicatrizes. Estas cicatrizes são símbolos de uma evolução negativa. Uma evolução negativa sempre deixa marca; Sofrimento, desespero e pesadelos são presentes; O coração sofrido, de uma alma perturbada, é seu monarca; É uma evolução, ou involução? São consequentes. O sentimento não evolui bem com a dor; O coração transtornado corrompe-se com ardor; O sorriso se esvai; A lágrima cai. A série, que serviu de inspiração para este poema, mostra bem este tipo de evolução causada pela dor. Phos começa a série como uma personagem preguiçosa, alegre e simpática, para, no fim da série, tornar-se triste e melancólica pela dor...