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Mostrando postagens com o rótulo carta

Adeus

 Carta de Despedida Queridos leitores,   Escrevo estas linhas com o coração apertado, mas com a necessidade de ser transparente com todos vocês que me acompanharam ao longo desta jornada.   Nos últimos anos, venho enfrentando uma série de problemas de saúde que exigem atenção integral e cuidados constantes. Entre eles estão o diabetes com componente autoimune, hipotireoidismo, hipercolesterolemia, imunodeficiência e osteoporose grave, que já resultou em fraturas. Esses desafios têm impactado profundamente minha rotina e minha capacidade de manter o ritmo de produção de conteúdo que sempre busquei oferecer aqui.   Por isso, tomei a difícil decisão de dar uma pausa no blog. Não posso garantir quando — ou se — retornarei. Neste momento, minha prioridade precisa ser cuidar da minha saúde e buscar qualidade de vida dentro das limitações que enfrento.   Quero agradecer imensamente a cada um de vocês que esteve comigo, que leu, comentou, compartilho...

Violet Evergarden

Violet Evergarden Violet quer encontrar sua alma de poeta; Quer definir o que significa “eu te amo”; Violet, nenhum poeta conhece o amor pleno; Cada poeta o define de um jeito. Minha alma de poeta diz, Evergarden, que o amor é um fôlego. Cada um o sente de uma maneira. Todas as sensações são verdadeiras. O fôlego permite nossa vida. Nossa vida depende do fôlego. Nós amamos assim como respiramos. O amor é um fôlego. Assim explica minha alma de poeta. Encontre a definição de seu Fôlego. Encontre a definição de sua vida. E sua alma de poeta reconhecerá, na vida e no fôlego, o que significa “eu te amo”. Uma forma diferente de escrever poesia. Sem rimas, sem métrica. Palavras livres, com algum senso de emoção. Violet é assim. Uma personagem sem poesia, que deseja encontrar o amor. Uma personagem fria, que deseja compreender o que perdeu. Então, fiz uma poesia sem rimas, fria, mas, com senso de profundidade, afinal, na frieza da Violet tem a...

Cartinhas e a Função do Escritor

Com isso, fiz deste blog um espaço com o qual eu disponibilizo meus livros (antologias) em formato digital, de maneira gratuita e pública. Um acervo lindo, apesar de alguns errinhos gramaticais, ou de não concordar com o que escrevi, ou por repetir temas e poemas. Foram mais de 30 antologias lançadas nesse período de 13 anos. Sem contar os livros individuais que estão sendo vendidos. Colocando aí por baixo uma média de quase 3 livros por ano. Não sei mensurar qual impacto essas antologias tiveram, ou terão, dentro de seu mercado, nicho e público, mas eu gostei de criar cada uma delas. São filhas. Notei, ao juntar todas as antologias, que eu usei meus textos para promover animações japonesas, criando poemas nerds. Função do escritor A função social da escrita é o desenvolvimento do indivíduo e sua inserção no mundo de maneira que o faça apto ao trabalho, ao relacionamento social e familiar. Que ele compreenda e interaja com símbolos, interpretando a sua realidade de maneira e...