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Mostrando postagens com o rótulo artistas clássicos

Dez lições de Musashi para a Vida!

  Musashi era um estrategista da vida, e suas palavras ainda ecoam com força hoje. 1. Conhece o caminho de todas as profissões Musashi acreditava que quem entende apenas uma coisa, compreende pouco do mundo. Estudar outras artes e ofícios — pintura, caligrafia, agricultura, arquitetura — amplia a mente, revela padrões e desenvolve a intuição. Ele via isso como parte do "Caminho", pois o saber se conecta em tudo. 2. Aceita a realidade como ela é Segundo Musashi, a clareza mental é conquistada quando paramos de querer que a vida seja diferente. Ao aceitar a realidade nua e crua, sem ilusão ou apego, conseguimos agir com precisão. A negação nos enfraquece; a lucidez nos dá poder. 3. A disciplina vale mais que o talento Musashi nunca perdeu um duelo, e isso não foi por dom sobrenatural. Ele treinava com obsessão. Para ele, o talento é frágil sem disciplina — enquanto a prática constante transforma o comum em excepcional. 4. Mantém-te calmo mesmo em meio ao caos No combate, o medo...

Idealização em obras ocidentais

 A Idealização na Arte Ocidental – A Beleza como Farol da Excelência Humana A idealização na arte ocidental é a celebração do que há de mais nobre no espírito humano: a capacidade de imaginar, transcender e aspirar à perfeição. Desde a Grécia Antiga, artistas transformaram mármore, tinta e ideias em monumentos à beleza, à virtude e ao divino. Essa busca não foi fuga da realidade, mas um convite a elevá-la, mostrando que a arte é, acima de tudo, um testemunho do que somos capazes de criar quando olhamos para além do ordinário.  Na Grécia Antiga, a idealização nasceu da crença de que a beleza física e moral caminham juntas. Escultores como Fídias e Policleto criaram obras que sintetizavam proporções matemáticas, equilíbrio e graça, transformando deuses e heróis em modelos de excelência. Roma seguiu esse legado, esculpindo imperadores como Augusto em poses majestosas, símbolos de um império que via a si mesmo como herdeiro da perfeição clássica. Essas obras não eram ilusões, mas ...