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Persona 3 Tanka

A dor se esvai;  O mal não mais reinará;  Cigarras cantam; Estou sempre contigo;  Amor vibra nos festivais.  Um tanka em homenagem ao jogo Persona 3 Reload. Data do print: 17/03/2024

Ilha da Madeira e outras notícias

Olá! Passei meses sem atualizar, pois não via motivos para continuar com o blog. Ainda não desejo continuar com ele. Como já comentei, fiquei desiludido ao ver textos meus circulando na internet sem a devida fonte, bem como me desiludi com algumas pessoas de meu meio, de meu convívio virtual. Pessoas que se revelaram agressivas, rudes e manipuladoras. Se não tenho mais vontade de escrever aqui é porque quero me afastar desse convívio. Não me identifico mais com nenhum nicho, seja ele nerd, geek ou otaku. Entretanto, ainda preciso desse espaço para promover meus trabalhos e vender meus livros. Estou, então, dividido. Preciso aumentar minhas vendas e vou começar algumas ações de divulgação para além desse blog. Para essa semana, estou com um livro em exposição na Bienal do Livro do Rio de Janeiro e, na semana que se segue, vou deixar aqui alguns poemas meus lançados para a Antologia Ilha da Madeira, que foi editada para Portugal principalmente. Na Bienal do Rio, meu trabal

A Fé!     A fé não é palavra que não tenha vida. A fé é sintonia. Sintonia com pensamentos, sentimentos, sensações e convicções. A mais pura lógica é envolta por sentimentos, pela fé em algo, ou alguém, que te dê segurança. A fé é ensinamento de que sua certeza basta. A fé é a muralha que segura o medo. A lâmpada que, com sua luz, afasta os demônios que fertilizam pensamentos de dúvidas. A fé é antídoto contra males que os olhos não vêem, mas, se vier o dia em que os olhos enxerguem projetados os males deste mundo, então, esta lâmpada se tornará uma chama ardente e consumirá os efeitos desses males. Porque é tão forte? Porque a Fé é parte da alma humana e a alma humana não se subjuga. A alma humana é cavalo arredio sem sela e a fé é seu fôlego. Ter fé é inerente a todos. Por isso, não se desespere, pois tenha fé de que tudo passa. A fé aguenta! Abrace-a. Patrick Raymundo de Moraes Papos que Ficaram na Memória- Rio de Janeiro- 2012.  Quártica Editora- Litteris- ISB

A Mente sadia reconhece melhor o mundo!

É uma questão filosófica simples. Se os seus sentidos captaram algo, sua mente interpretou os sinais e reconheceu o objeto. Entretanto, para que sua mente reconheça o objeto como ele é de fato (sua realidade) a mente deve estar sadia. Como manter a mente sadia? Dou pequenos conselhos ao final do vídeo. 

Naruto- The Last

Naruto- The Last Sinopse: Dois anos após os acontecimentos da Quarta Grande Guerra Ninja a lua começa a cair em direção a Terra, ameaçando destruir tudo. Naruto e seus aliados se preparam para salvar todos os envolvidos em uma batalha final emocionante. Sobre a história (SPOILER.... SPOILER) Ao assistir Naruto, eu me lembrei de outro filme- The Last Stand , pois ambos possuem uma coisa em comum. The Last Stand tem duas histórias quase em paralelo, que é um assassinato de um fazendeiro, em uma cidade do interior, e a segunda história é a da fuga de um traficante de drogas. Ambas as histórias se fundem no decorrer do filme. Naruto, por sua vez, tem o desenvolvimento do relacionamento do ninja com a Hinata, enquanto que o vilão tenta destruir a Terra, jogando a Lua em cima dela. No caso de The Last Stand, o filme funciona bem melhor como um assassinato no interior do que como uma fuga de um grande traficante. Ao fundir ambas as histórias, o filme se atrapalha e pe

O cruel "não existir"?

O “não existir” não é cruel; Cruel é deixar de existir; Se estivermos falando de um ser vivo, intensifica-se esse fel; Algo que devemos excluir. Pois aquele que não existe, não sente, não pensa e não deixar marcas. Aquele que deixou de existir, sentiu, pensou e marcou; Não se toma conhecimento do que não existe, não deixa pegadas; Mas aquilo que já existiu, deixou pegadas, e amou. As diferenças entre eles são essas marcas, pegadas, lembranças e amor. Condenar à não existência aquilo, ou aquele, que já existiu é tormento; Tormento aos que vivem, principalmente, com ele naquele momento; Marcados pelo que já existiu, aumenta-se a dor. Inspiração Esse curto poema foi pensado ao assistir Plastic Memories. Nesse enredo existem dois pontos desagradáveis, que são furos horríveis de roteiro, e circunstâncias que amplificam o meu sentimento de desagravo. Se a série terminar como penso que terminará, será a pior série da temporada que assisti. Esc

Crise Brasileira- Abrindo um Negócio

Crise Brasileira- Abrindo um Negócio Esse é o segundo texto para a matéria sobre a crise brasileira. Quero me concentrar no que eu faria se fosse abrir um negócio com o mercado como está e, dessa forma, ajudar a quem estiver interessado em aprender um pouco mais sobre estratégias. Eu afirmei que esse seria mais genérico, entretanto, acredito que não será assim tão genérico. O Brasil no momento Começo com a visão de um professor sobre a economia brasileira, através das palavras de Rosana Hessel que escreveu a matéria do Correio Braziliense- Para professor da UnB, Brasil só irá se recuperar economicamente em 2018 : “ O economista Jorge Arbache, professor de economia brasileira da Universidade de Brasília (UnB), avisa que o país vai demorar para se recuperar das dificuldades que atravessa. Ele não arrisca um prognóstico para o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2015, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará na próxim

Crise Brasileira: Indústria Gráfica e Soluções

Crise Brasileira- Indústria Gráfica Recebi, semana passada, a revista da Abigraf (março e abril de 2015) e fui dar uma olhada em suas páginas. Dentre as matérias, a que se destacou mais aos meus olhos foi o texto do Departamento de Estudos Econômicos da Abigraf, cujo título é “ Resultados da Indústria Gráfica Brasileira em 2014 ”. Resolvi, após ler, que queria escrever sobre isso em dois momentos. Serão duas atualizações para o blog com o título “Crise Brasileira”. Nesse primeiro momento, um texto opinativo sobre a crise gráfica. No segundo momento, um texto mais genérico. Como escritor que trabalhou com diversas editoras, que já foi membro da Câmara Brasileira do Livro, e que edita com certa frequência, eu tenho contato e simpatia pela indústria gráfica. Como vocês sabem, desde o meu texto sobre a crise da indústria de animês e mangás- “ A decadência do mercado de animês e mangás no Brasil! Apontando possíveis soluções !”, que eu aponto o problema e tento dar uma contri